Esse trapo administrativo que trata o público como coisa privada não merece estar sentado numa cadeira que deveria ser reservada para um homem de bem, que preze pelo bem comum.
A incompetência desse usurpador do erário e sua ganância deveria credenciar seu retorno para vida empresarial medíocre, que sempre foi peculiar.
Usar um mandato eletivo, um cargo público para se locupletar é crime. Abra o olho e respeite os maceioenses seu asco humano.
Fica o alerta!