Bastidores de uma operação capenga

À frente, Juliana de Sá, atual superintendente; atrás, Sandro do Valle, ex-chefe da PF em Alagoas. Foto: Assessoria/TJ

Da Redação

A superintendente da Polícia Federal em Alagoas, Juliana de Sá, convidou e desconvidou o governador do Estado, Paulo Dantas, para sua posse, que contou com a presença de outras autoridades. Deselegante ou estranho?

A “autoridade” tomou posse no dia 05 de agosto e despachou três dias depois, em 08/08, o pedido da operação deflagrada nesta terça (11/10), cujos fatos que supostamente a motivaram são de pelo menos três anos atrás.

É fato, desde a gestão do presidente Jair Messias Bolsonaro que a PF tem sido alvo de inúmeras críticas do seu uso político e do seu aparelhamento funcional. Lamentável!

No dia 1º de outubro, o presidente do MDB em Alagoas, senador Renan Calheiros, pediu o afastamento da superintendente da PF, Juliana de Sá, após ser deflagrada uma operação sem qualquer indício de crimes, sem eleitor presente e em espaço público.

Alagoas segue como um dos Estados do Nordeste que venceu a eleição no 1° turno com Lula.

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