‘Não aceita o resultado das urnas’, dizem Paulo e Renan sobre oposição

Arquivo Pessoal

Redação

O governador Paulo Dantas (MDB) e o ministro e senador eleito Renan Filho (MDB) se pronunciaram oficialmente sobre o pedido do Ministério Público Eleitoral para cassação de seus cargos por suposto uso indevido da máquina pública para se beneficiar na campanha de 2022. A situação inclui ainda o vice-governador Ronaldo Lessa (PDT).

No caso, o procurador Antonio Cadete acolheu um pedido feito pela coligação de Rodrigo Cunha (União) contra Paulo Dantas e Renan Filho, sob a alegação de abuso de poder político e econômico. Cunha denunciou a distribuição gratuita de cestas básicas às vésperas das eleições por meio do programa “Pacto contra a Fome”.

Em posicionamento à imprensa, Dantas e Renan negaram as acusações e afirmaram que a oposição perdeu, mas não aceita o resultado das urnas. A defesa do governador afirma ainda que o programa de combate à fome já existe desde 2014 e estava em execução orçamentária.

Paulo Dantas afirma que “já comprovou na Justiça que a acusação, originária de denúncia da coligação que não aceita o resultado das urnas em 2022, não se sustenta”.

Enquanto Renan Filho diz que sequer ocupava cargo político na campanha e “a denúncia tem motivações puramente políticas por parte da chapa derrotada nas eleições de 2022 e não possui base de sustentação, pois o programa citado já estava em execução desde o ano de 2014”.

 

 

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