Presidente do Psol sugere que Lira pode acabar preso

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O presidente do Psol, Juliano Medeiros, criticou Arthur Lira (PP-AL, foto) pela aprovação do regime de urgência para o projeto de marco temporal da demarcação de terras indígenas na quarta-feira (24).

No Twitter, o líder da sigla disse que o presidente da Câmara é um “vassalo de desmatadores, assassinos, grileiros e especuladores” e que o PL 490 é um “erro grave que precisa ser corrigido no mérito”.

“O último presidente da Câmara dos Deputados que achou que podia sequestrar a República terminou preso”, acrescentou.

O marco temporal determina que terras indígenas são aquelas que contavam com a presença fixa e comprovada de índios em 5 de outubro de 1988, data de ratificação da Constituição.

O avanço da matéria representa mais uma derrota de Sônia Guajajara (Psol) na Câmara. No âmbito da MP de reestruturação da Esplanada, a ministra dos Povos Indígenas perdeu o poder de decidir sobre a demarcação de terras indígenas para o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Antagonista

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