Alunos da ETA/UFAL relatam falta de segurança e clamam por medidas

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Redação

Estudantes da Escola Técnica de Artes (ETA), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), vivem uma rotina de perigo todas as vezes que precisam ir às aulas. Isso porque a escola está localizada na Praça Sinimbú, no Centro de Maceió, região que carece de iluminação e segurança, sobretudo durante a noite.

Preocupados, os alunos decidiram criar um abaixo-assinado a fim de chamar a atenção da direção e do poder público, já que assaltos são recorrentes na área. O documento coletivo já conta com dezenas de assinaturas.

“Nós estudantes da ETA apenas pedimos o mínimo do nosso direito como cidadãos. O direito de ir e vir com segurança, o que atualmente não acontece”, conta Caroline Melo, estudante de dança.

Os alunos pedem três pontos em específico: instalação de um ponto policial próximo à ETA; melhoria na iluminação das áreas adjacentes à faculdade; e retorno do ponto de ônibus que foi retirado da região.

“Redigimos este abaixo-assinado para solicitar a implementação de medidas que visem melhorar a segurança, iluminação adequada e transporte público nas proximidades da instituição. Acreditamos que tais ações são fundamentais para garantir um ambiente propício ao aprendizado e promover a integridade física e emocional de todos”, diz o texto.

A Folha está entrando em contato com a assessoria da Ufal para saber se medidas estão sendo tomadas para garantir a segurança dos discentes.

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