Subserviência dos “Caldas” pode definir vice indicado por Lira

Da Redação

O prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, e seu guru político, o ex-deputado federal, João Caldas (seu pai), pensam na conjuntura de 2024. E com isso há o questionamento: quem será o candidato a vice-prefeito da chapa?

Para João Caldas, o cenário é claro, o nome predileto é o do senador Rodrigo Cunha. Assim, a cadeira de senador ficaria vaga. E quem assumiria o Senado seria Eudocia Caldas, mãe do prefeito de Maceió.

Porém, os Caldas sempre marcharam no bloco do “eu sozinho”, a exemplo da péssima construção da candidatura do irmão de JHC para deputado federal, o Dr. JAC, que na reta final de campanha virou JHC.

Caldas, o pai, acendeu o sinal de alerta após a derrota nas urnas de JAC e viu que era preciso dar musculatura para gestão de Jota. Para essa missão foi convocado o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, o homem que manda no orçamento impositivo bilionário do país.

Lira fez ajustes na gestão de Jota, trouxe Jô Pereira, Alfredo Gaspar, Cabo Bebeto, o retorno do delegado Fábio Costa, Davi Davino, além de uma gama de vereadores subservientes de Maceió, entre eles, alguns do MDB.

A balança está pronta, de um lado o sonho da médica Eudocia Caldas se tornar senadora, e do outro a indicação do vice de Arthur Lira para comandar a capital, pois o projeto do Caldas pai é ver seu pupilo disputar o Palácio República dos Palmares em 2026.

O clima de acirramento interno já começou.

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