Redação
A Defesa Civil Estadual pretende fazer um estudo de sonar para analisar o impacto do colapso da mina 18, no Mutange, bem como os riscos das cavidades próximas, a exemplo das minas 20 e 21.
Ambas ficam dentro da Lagoa Mundaú e são coladas. Outra que requer atenção é a mina 29, também perto da que se rompeu em dezembro. O sonar será introduzido em um poço que já existe na região.
Caso ele tenha sido preenchido com a movimentação, será necessária uma nova perfuração. A operação deve ser realizada por uma equipe de empresas contratadas pela Braskem durante cinco dias.
“Considerando a movimentação significativa ocorrida na área da cavidade 18, há a possibilidade dessa movimentação ter causado danos aos poços localizados no entorno dessa área”, diz trecho do documento.