Ufal aprova novo calendário com aulas sendo retomadas dia 15

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O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) aprovou, por unanimidade, o novo calendário acadêmico 2024, no pós-greve dos servidores técnicos e professores da universidade. A sessão ordinária foi realizada nesta sexta-feira, 5, na Reitoria, com quase 5 horas de duração.

De acordo com o que ficou definido, o reinício do primeiro semestre de 2024 será na segunda-feira, 8, e as aulas, dia 15, e concluído no início de dezembro próximo. “Observamos todas as datas necessárias para matrículas e prazos acadêmicos e administrativos”, disse o pró-reitor de Graduação, Amauri Barros.

Após o período de férias e recesso acadêmico de fim de ano, o semestre 2024.2 (segundo semestre), será iniciado em 20 de janeiro de 2025, com término previsto para 31 de maio de 2025.

O novo calendário, proposto pela Pró-reitoria de Graduação (Prograd) e debatido com a gestão, colegiados de cursos, fórum de diretores de unidades acadêmicas e entidades sindicais de técnicos (Sintufal), professores (Adufal) e estudantes (DCE), é chamado de calendário “humanizado” e tem apenas um semestre a ser realizado neste ano de 2024.

Os ajustes no calendário, que foi suspenso em 27 de abril, contempla os 4 campi da Ufal: Campus A. C. Simões (Maceió); Campus Arapiraca (sede e nas unidades de Penedo e Palmeira dos Índios); Campus do Sertão, (Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema) e o Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (Rio Largo e Viçosa).

Moção de apoio

Nesta mesma sessão do Consuni, também foi aprovada por unanimidade, a moção de apoio e solidariedade ao professor Tiago Zurck, do Centro de Educação (Cedu) da Ufal, que sofreu ataques racistas e preconceituosos em grupo de rede social.

A nota também se solidariza com professores e técnicos que possam ter sido desrespeitados e sofridos preconceitos no período de greve. “A Ufal acompanha as providências já tomadas pelos canais oficiais e legais e reforça que assédio e racismo não serão tolerados pela instituição”, diz o reitor Josealdo Tonholo.

/Redação, com Assessoria

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