Educação de Alagoas supera metas estipuladas para o Ideb, aponta MEC

Foto: Alexandre Teixeira / Ascom Seduc

Alagoas superou as metas estimadas para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador que mede a qualidade da educação no Brasil. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira (14), e Alagoas cresceu tanto no ensino fundamental quanto no médio.

Nos anos iniciais, que abrange as turmas de 1º ao 5º ano do ensino fundamental, o estado teve Ideb 6.0, a mesma média brasileira. Esse resultado fez com que o estado ficasse em 9º lugar no ranking do Ideb dos anos iniciais, empatado com Mato Grosso e o Rio Grande do Sul. Já na região Nordeste, este foi o segundo melhor resultado, ficando atrás apenas do Ceará.

Já nos anos finais (6º ao 9º ano), Alagoas alcançou 5.0, mesma média brasileira deste nível. A nota faz com que o estado figure em 7o colocado no Brasil, empatado Pernambuco e o Distrito Federal.  No Nordeste, Alagoas ficou em 3o lugar, atrás apenas do Ceará e Piauí.

Boas notícias também no ensino médio. O Ideb passou de 3,6 em 2021 para 4,1 em 2023, uma nota próxima à média nacional, que é de 4,3. O resultado superou a meta estipulada para Alagoas pelo MEC, que era de 3,9. Alagoas tem o 15º melhor Ideb do país e o 4º do Nordeste. 

“Este resultado nos deixa muito felizes, pois é consequência do esforço do Governo de Alagoas, por meio do Regime de Colaboração com os 102 municípios alagoanos, com o objetivo não apenas de melhorar nossos índices, mas também de recuperar as perdas que tivemos na pandemia. Nossa contribuição vai desde a formação de professores à aplicação de provas de fluência e distribuição de material didático. Esse é um compromisso do governador Paulo Dantas, que determinou que não deixássemos nenhum município desamparado. E esta melhoria também não seria possível sem programas como o Escola 10, além, é claro, do engajamento e comprometimento dos professores alagoanos, que não mediram esforços para aprimorar a aprendizagem de seus estudantes”, avalia a secretária de Estado da Educação, Roseane Vasconcelos.

 

/Ascom Seduc

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