Policiais penais de AL realizam paralisação por valorização e aumento do efetivo

Foto: Assessoria/Arquivo

Redação

Policiais penais de Alagoas decidiram, por meio de assembleia geral, aderir à paralisação em busca de valorização na carreira e aumento do efetivo. Segundo os servidores estaduais, é preciso de mais profissionais para dar conta da demanda de serviços, o que afeta a segurança de todos os envolvidos.

O regime de paralisação se iniciou nessa quinta-feira (21), para que o Governo de Alagoas se sensibilize com as causas apresentadas. Conforme a classe, dois policiais fazem a escolta de 20 presos, e professores dão aulas para mais de 30 reeducandos sem nenhuma segurança.

Além disso, o atual número de agentes limita outras atividades, como a questão do monitoramento das visitas ao sistema prisional. São solicitados reajuste salarial e realização de concurso público. Para o Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Alagoas (SINASPPEN), a situação está insustentável.

“Nossa categoria tem se sacrificado diariamente, realizando demandas no sistema prisional onde ficam gravemente comprometida a segurança dos policiais penais para que o Estado tenha números positivos nos presídios alagoanos, com esse movimento vamos mostrar a sociedade alagoana a verdadeira face do complexo prisional alagoano”, diz o texto da greve.

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