Tarcísio de Freitas nega participação do PCC em casos de intoxicações por metanol 

Foto: Marcelo Camargo

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que não há evidências de que a facção Primeiro Comando da Capital (PCC) esteja envolvida nas adulterações de bebida que causaram intoxicação e mortes por metanol no estado. A declaração foi feita em coletiva no Palácio dos Bandeirantes, nesta terça-feira (30).

“Não há evidência de que haja crime organizado nisso”, afirmou o governador, em resposta à jornalista sobre suposta participação do PCC. Nesta terça, o governo de São Paulo confirmou 22 casos de intoxicação no estado, sendo cinco casos confirmados e 17 suspeitos.

Segundo Tarcísio, as destilarias clandestinas identificadas não têm relação entre si e os inquéritos abertos para investigar os casos de intoxicação não estão ligados ao crime organizado. O Governo está realizando interdições em todos os estabelecimentos onde houve consumo das bebidas.

O Procon-SP criou um canal de denúncia em seu site para casos de bebidas adulteradas. Conforme o governador, o primeiro caso foi registrado oficialmente em 1º de setembro e a contaminação foi de uma pessoa que consumiu a bebida adulterada no dia 28 de agosto.

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