Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
1017
1 de novembro de 2025
Folha de Alagoas
Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
  • INÍCIO
  • GERAL
  • INTERIOR
  • CULTURA
  • ECONOMIA
  • ESPORTE
  • POLÍTICA
  • REBULIÇO
  • CONTATO
Sem resultados
Exibir todos os resultados
1 de novembro de 2025
Folha de Alagoas
Sem resultados
Exibir todos os resultados
CÂMARA 1 - 728x90 (1)
CÂMARA 2 - 728x90 (1)
Redação

Redação

Novo ministro da Justiça defendeu anistia a Cunha e ajudou a desfigurar projeto anticorrupção

26 de fevereiro de 2017
0

Pedro Ladeira/Folhapress

Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no Whatsapp

O novo ministro da Justiça, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), destacou-se como um dos parlamentares mais próximos do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba desde outubro pela Lava Jato. Durante o processo de cassação do peemedebista, Serraglio chegou a defender que Cunha fosse anistiado pelos colegas em retribuição ao seu papel na aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em novembro, o deputado votou a favor da tipificação do crime de abuso de autoridade para magistrados, promotores e procuradores ao votar o projeto anticorrupção idealizado pelo Ministério Público Federal, desfigurado pela Câmara. Também se posicionou pela retirada do crime de enriquecimento ilícito.

“Eduardo Cunha exerceu um papel fundamental para aprovarmos o impeachment da presidente. Merece ser anistiado”, disse Serraglio ao Congresso em Foco em abril do ano passado, logo após a aprovação da abertura de processo contra a petista na Câmara. Diante da pressão popular e da resistência de outros parlamentares, a proposta não avançou. Cunha teve o mandato cassado por 450 votos a dez. Serraglio votou pela cassação.

Antes disso, porém, o paranaense foi acusado por deputados de ceder às manobras protelatórias da defesa de Eduardo Cunha na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), presidida à época por ele. O deputado sempre negou ter favorecido o colega e tentou amenizar sua declaração sobre anistia.

Serraglio também participou da desfiguração do projeto das dez medidas contra a corrupção, protagonizada pela Câmara. As modificações fizeram com que o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinasse ao Senado que devolvesse a proposta aos deputados para nova votação. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aguarda a palavra final do plenário do Supremo para decidir o que fazer com o projeto de lei, que é de iniciativa popular.

Das dez medidas propostas inicialmente pelo Ministério Público Federal, só três foram preservadas. Entre as mudanças mais polêmicas, os deputados incluíram punição para juízes, promotores e procuradores e excluíram a criminalização do enriquecimento ilícito. As duas emendas contaram com o apoio de Serraglio.

O coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, protestou contra as modificações feitas pelo plenário na madrugada de 31 de novembro. “Está sendo aprovada a lei da intimidação contra promotores, juízes e grandes investigações”, protestou no Twitter. A emenda sobre o abuso de autoridade foi aprovada por 313 votos a favor, 132 contra, e cinco abstenções. O trecho relaciona as situações em juízes, desembargadores, promotores e procuradores poderão ser processados, com penas de até dois anos de reclusão.

Pela proposta, estará sujeito a punição o integrante do MP ou do Judiciário que agir com motivação político-partidária ou mover ação de improbidade administrativa contra agente público de “maneira temerária”. Nessa hipótese, os promotores poderão ser condenados à prisão e a indenizar o denunciado por danos materiais e morais ou à imagem causados.

O novo ministro sucederá Alexandre de Moraes, agora novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), também indicado por Temer. Em 2005, o peemedebista relatou a CPI mista dos Correios, que investigou o esquema do mensalão.

*Da Redação com Congresso em Foco

Você também pode gostar desses conteúdos

PT reúne secretários de comunicação para alinhar 2026
Política

PT reúne secretários de comunicação para alinhar 2026

por Redação
1 de novembro de 2025
Segurança pública é problema estrutural e não do governo A ou B, diz Fachin
Política

Segurança pública é problema estrutural e não do governo A ou B, diz Fachin

por Redação
1 de novembro de 2025
Pesquisa: 53% dos latino-americanos apoiam intervenção dos EUA na Venezuela
Política

Pesquisa: 53% dos latino-americanos apoiam intervenção dos EUA na Venezuela

por Redação
1 de novembro de 2025
Nikolas Ferreira defende primo traficante e xinga internauta de ‘piranha’
Política

Nikolas Ferreira defende primo traficante e xinga internauta de ‘piranha’

por Redação
31 de outubro de 2025
Parlamentares acusam DMTT de fomentar “máfia dos guinchos” em Maceió
Política

Parlamentares acusam DMTT de fomentar “máfia dos guinchos” em Maceió

por Redação
31 de outubro de 2025

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

banner-site
banner-site
Próximo Post

Copa do Nordeste: CRB bate o ABC e se distancia na liderança do grupo E

Católicos de Paripueira discordam de evento com a participação de políticos

Católicos de Paripueira discordam de evento com a participação de políticos

7 de agosto de 2025
Vereador acusa Henrique Chicão de usar hospital para se eleger deputado

Vereador acusa Henrique Chicão de usar hospital para se eleger deputado

7 de agosto de 2025

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Política

PT reúne secretários de comunicação para alinhar 2026

1 de novembro de 2025
Política

Segurança pública é problema estrutural e não do governo A ou B, diz Fachin

1 de novembro de 2025
Política

Pesquisa: 53% dos latino-americanos apoiam intervenção dos EUA na Venezuela

1 de novembro de 2025

REDAÇÃO

(82) 98898-7444

folhadealagoas@gmail.com

ARQUIVOS

Disponível no Google Play

© 2021 | Folha de Alagoas.

Sem resultados
Exibir todos os resultados
  • INÍCIO
  • GERAL
  • INTERIOR
  • CULTURA
  • ECONOMIA
  • ESPORTE
  • POLÍTICA
  • REBULIÇO
  • CONTATO

© 2021 | Folha de Alagoas.

Utilizamos cookies essenciais e outras tecnologias semelhantes, ao continuar navegando, você concorda essas e outras condições de nossa Política de Privacidade e Cookies.