O Governo do Estado disponibilizou um aparato policial composto por cerca de 250 policiais militares, que mesmo com o grande quantitativo na ação, não conseguiram impedir o tumulto dos manifestantes.
Os manifestantes, integrantes do Sindicato dos Urbanitários e de outras entidades de classe, chegaram a arremessar objetos contra os representantes do Governo Federal e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que estão em Alagoas para a realização da audiência pública.
Simultaneamente ao protesto na sede da Esmal, trabalhadores rurais ligados a movimentos sem-terra ocuparam a sede da Eletrobras Alagoas, no bairro da Gruta de Lourdes.
Em ambos os casos, os manifestantes são veementemente contrários ao que eles classificam como um ‘movimento para entregar a maior empresa pública do Estado de Alagoas’.