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Em fórum com Hortência e Paula, mulheres se unem por basquete brasileiro

21 de março de 2018
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O basquete que já foi campeão mundial e duas vezes pódio em Olimpíada hoje sofre para vencer qualquer um que seja o rival. Em 2017, após uma Copa América pífia, o Brasil não conseguiu a classificação para o Mundial feminino, e a Confederação Brasileira de Basketball, dias após a nova gestão completar um ano à frente da entidade, conseguiu reunir ídolos em busca de uma solução para uma crise que não parece ter fim. Em São Paulo, nomes como Paula e Hortência, ícones de uma era vitoriosa, debateram soluções e caminhos para a volta por cima, a começar pela tentativa de classificação para a Olimpíada de Tóquio 2020.

Em Campinas, ao lado do presidente da CBB Guy Peixoto, de outras ex-atletas e também de Ricardo Molina, presidente da Liga de Basquete Feminino, propostas foram apresentadas para que as meninas voltem a brilhar, como já fizeram no título mundial de 1994, da prata em Atlanta 1996 e o bronze em 2000.

“É preciso investir na base enão se preocupar com resultado agora. Não é um projeto a médio prazo, é a longo prazo”, disse Hortência
– O que aconteceu foi superimportante, a troca de informações, ideias. O debate é fundamental para uma boa gestão, é a primeira vez que está acontecendo isso, que se fala do basquete feminino, que tanto precisa dessa união. Que venham muitos para que possamos analisar a situação do feminino e como agir. É preciso investir na base enão se preocupar com resultado agora. Não é um projeto a médio prazo, é a longo prazo. Temos que buscar como a gente quer que jogue o basquete feminino. Como joga o Brasil? Tínhamos um conceito e não temos mais. É com velocidade, habilidade? Esse entendimento é fundamental nesse momento – disse Hortência.

Magic Paula não foi diferente. Ela lamentou a situação em que o basquete feminino chegou após a gestão de oito anos de Carlos Nunes, que segundo apuração do GloboEsporte.com, deixou quase R$ 46 milhões em dívidas, valor que ainda passa por auditoria pela atual gestão da CBB.

– É irônico o que acontece com o basquete feminino: quando tem dinheiro não tem planejamento, vontade e interesse. Agora, que a gente consegue fazer um Fórum, o que nunca tinha acontecido, para construirmos juntos, resgatar a credibilidade, trazer parceiros para fazer o trabalho necessário, ter as coisas transparentes e esperança de novos tempos, estamos nesse momento complicado de herança maldita. Mas gostei muito de ouvir o presidente Guy Peixoto – contou Paula.

A ideia é formar um time de ex-atletas que possam trabalhar com ideias e ações em prol da modalidade. O grande objetivo é classificar o time para a Olimpíada de Tóquio 2020 e o Brasil terá que se sair bem no Pré-Olímpico para isso. A reunião teve a presença também de técnicos, gestores da modalidade, e das ex-jogadoras Janeth e Adriana Santos.

– Foram reunidas as atletas renomadas, técnicos e amantes do basquete feminino. Foi gratificante porque vimos o quanto as pessoas estão engajadas e quer que o feminino cresça. Fiquei feliz com as ideias, vimos a mudança que o Guy está fazendo. A abertura para as atletas falarem foi significativa. Agora é tirar as ideias do papel e dar prosseguimento ao que foi falado aqui – disse Janeth.

Basquete feminino passa por crise profunda

O basquete feminino passou por quase duas décadas de descaso com a modalidade e os sucessivos erros com o naipe feminino, passando pela troca exagerada de técnicos, falta de intercâmbio para as novas gerações, preparações fracas às vésperas de torneios importantes, falta de fomento aos clubes e, principalmente, má gestão da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) em suas últimas gestões, sob chancelas de Gerasime Nicolas Bozikis, o Grego, e Carlos Nunes.

Foram sete técnico em oito anos, falta de jogos internacionais para as categorias de base, uma LBF que ainda busca a melhor organização e também o baixo aproveitamento de uma nova geração de jogadoras que têm qualidade. Em 2019, o Brasil terá pela frente outra AmeriCup, desta vez como pré-olímpico para a Olimpíada de Tóquio 2020, a única chance de carimbar o passaporte para a competição e não aumentar ainda mais o problema.

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