Deputado diz que presidente do TJ/AL é perseguido pelo CNJ

<![CDATA[Deputado federal alagoano, Paulão, considera “informações” solicitadas pelo CNJ ao desembargador Tutmés como “perseguição”  
Da Redação
No último dia 30 de maio foi realizado um ato em Maceió contra os cortes na educação anunciados pelo governo federal e o fim na manifestação foi encerrada em frente a sede do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), na praça Deodoro. Como de costume, o desembargador Tutmés Airan foi do lado de fora conversar com populares e saber os anseios da sociedade para se inteirar mais sobre o tema em discussão.
No ato tinha várias bandeiras partidárias, de movimentos sociais e de manifestações políticas, entre elas “#LulaLivre”. Várias fotos foram feitas do desembargador e uma delas capitou a imagem de um cartaz com a mensagem em apoio ao ex-presidente Lula.
A medida foi explorada ao longo da semana por ativistas de Direita de forma errônea, onde fake news foram propagadas afirmando que o desembargador estava se posicionando politicamente.
Devido a propagação das fake news, o Conselho Nacional teve acesso a imagem  e o corregedor nacional de Justiça substituto, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, pediu providências determinando que o presidente do Tribunal de Justiça do estado de Alagoas preste informações a respeito da publicação que expôs sua “participação” diante do cartaz.
Em contato com a reportagem da Folha de Alagoas, o deputado federal Paulão colocou: “Considero a posição do CNJ uma perseguição ao desembargador Tutmés. Essa foto não caracteriza que ele participou da organização do ato”.
O parlamentar ainda expôs: “O interessante é que juízes e desembargadores no Brasil participaram de ato em favor do golpe contra a presidenta Dilma e não teve procedimento administrativo do Conselho Minha solidariedade ao Desembargador Tutmés Airan”.
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