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11 locais foram atingidos por mancha de óleo em Alagoas, assegura Ibama

2 de outubro de 2019
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Subiu para 115 o número de localidades atingidas por manchas de óleo no Nordeste, segundo o último balanço do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), publicado nesta terça-feira (1). São 55 municípios afetados em 8 estados. Segundo o órgão, 11 locais foram atingidos em Alagoas.

Dessas localidades, 26 já estão livres de óleo na areia. Na maior parte dos locais a limpeza ocorreu de forma natural, com o efeito das marés e do vento, mas em outras a retirada dos resíduos foi feita pela Petrobras ou por empresas contratadas.

Pelo menos 13 animais foram atingidos pelo óleo – nove tartarugas e uma ave foram encontradas mortas ou morreram após o resgate.

Confira quantos locais foram atingidos em cada estado, segundo o Ibama:

Alagoas: 11 locais
Ceará: 9 locais
Maranhão: 11 locais
Paraíba: 16 locais
Pernambuco: 19 locais
Piauí: 2 locais
Rio Grande do Norte: 43 locais
Sergipe: 4 locais
A lista completa de municípios e praias atingidos está disponível no site do Ibama. Em Sergipe, o órgão local de meio ambiente alertou nesta quarta (2) que o número de localidades afetadas já subiu para 5 depois do último balanço do Ibama. Segundo a Adema, manchas escuras também foram encontradas na Praia da Atalaia Nova, no município da Barra dos Coqueiros

Animais afetados
Tartaruga foi encontrada no litoral do RN coberta de óleo e limpa pela equipe do Aquário de Natal — Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV CabugiTartaruga foi encontrada no litoral do RN coberta de óleo e limpa pela equipe do Aquário de Natal — Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi
Tartaruga foi encontrada no litoral do RN coberta de óleo e limpa pela equipe do Aquário de Natal — Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi

O número de animais afetados também é computado pelo Ibama. Segundo o último balanço do órgão, publicado na segunda-feira (30), o óleo já atingiu ao menos 11 tartarugas e uma ave bobo-pequeno ou furabucho (Puffinus puffinus), conhecida pela longa migração. Quatro tartarugas foram encontradas vivas e sete foram encontradas mortas ou morreram após o resgate. A ave também não resistiu ao óleo.

1/9 – 1 tartaruga marinha – Praia de Sabiaguaba, Fortaleza (CE) – morta
4/9 – 2 tartarugas marinhas – Praia do Paiva, Cabo de Santo Agostinho (PE) – mortas
7/9 – 1 ave bobo pequeno – Praia de Cumbuco, Caucaia (CE) – morta
11/9 – 1 tartaruga marinha – Praia de Jacumã, Ceará-Mirim (RN) – viva
16/9 – 1 tartaruga marinha – Ilha dos Poldos, Aroises (MA) – morta
22/9 – 1 tartaruga marinha – Praia de Itatinga, Alcântara (RN) – viva
22/9 – 1 tartaruga marinha – Praia da Redinha Nova, Extremoz (RN) – morta
23/9 – 1 tartaruga marinha – Praia da Redinha Nova, Extremoz (RN) – viva
24/9 – 1 tartaruga marinha – Jericoacoara, Jijoca de Jericoacoara (RN) – morta
28/09 – 1 tartaruga marinha – Ilha Grande, Ilha Grande (PI) – morta
29/09 – 1 tartaruga marinha – Praia do Serluz, Fortaleza (CE) – viva

Origem da substância
Há suspeita de que a contaminação tenha relação com navios petroleiros. A hipótese é que algum deles tenha efetuado uma limpeza nos tanques e despejado os rejeitos no mar.

Em entrevista ao G1 na última sexta (27), o diretor da Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco, Eduardo Elvino, disse que o órgão está atuando em conjunto com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) para identificar possíveis fontes do vazamento.

O trabalho envolve analisar imagens de satélite que abrangem 187 quilômetros do litoral dos estados de Pernambuco e Paraíba. Segundo Elvino, ainda não é possível apontar quais navios podem ser responsáveis pela tragédia ambiental porque a análise está em estágio inicial.

“Com essa varredura das imagens de satélite a gente identificou os pontos no mapa que podem ser navios, e aí estamos analisando a existência de pontos pigmentados ao lado desses possíveis navios. Esses pontos coloridos podem ser realmente manchas de óleo, mas também podem ser cardumes de peixe ou concentrações de alga, por exemplo. São várias possibilidades”, explica Elvino.

Segundo o coordenador do sindicato dos trabalhadores na indústria do petróleo de Pernambuco e Paraíba (Sindipetro PE/PB), Rogério Almeida, a prática é proibida, mas ainda é realizada.

De acordo com Elvino, com a identificação das correntes marinhas, “existe a possibilidade de identificar o navio que fez a referida rota” e tentar rastrear se “o piche encontrado nas praias faz parte do combustível dos navios”. Segundo o analista, pela legislação, o produto deve ser descartado nos portos, onde empresas especializadas recolhem o material.

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