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Único negro no Tour da França critica silêncio do ciclismo na luta antirracista: “Estou sozinho”

18 de setembro de 2020
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Único negro no Tour da França critica silêncio do ciclismo na luta antirracista: “Estou sozinho”
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Entre dezenas de ciclistas do Tour da França, Kévin Reza é único negro. Exceção no pelotão, o francês de 32 anos vê pouca solidariedade no ciclismo, pouco apoio ao movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Enquanto a luta antirracista ganha destaque na NBA, na NFL, na Fórmula 1 e no tênis, o Tour da França se silencia.

– Na NFL ou NBA ou em outros esportes, os atletas negros são menos minoria ou até mesmo são maioria, então é muito mais fácil criar o tipo de solidariedade necessária nesses esporte. No ciclismo, estou sozinho neste Tour de France, embora não esteja no pelotão global pelo resto do ano. Estou sozinho neste momento. Isso é um fato. Admiro o que esses outros esportes estão fazendo, mas no momento, não tenho certeza se o ciclismo está pronto para isso. Eu me sinto pronto, mas não vou fazer essa luta sozinho e gastar muita energia com pouco resultado – disse Reza, em entrevista ao site especializado na modalidade “Cycling News”.

Não é a primeira vez que o francês sente a falta de apoio no seu esporte. Em 10 anos de carreira, ele por duas vezes ele sofreu com injúrias raciais públicas de adversários, o primeiro do suíço Michael Albasini no Tour da França de 2014, o segundo do italiano Gianni Moscon no Tour de Romandie de 2017. Poucos ciclistas se posicionaram em defesa de Reza. A União Ciclística Internacional (UCI), entidade máxima do esporte, não puniu os agressores. Apenas a equipe de Moscon o suspendeu por seis semanas.

– Houve solidariedade? Na verdade não. Meus amigos próximos do pelotão vieram me ver para dizer que me apoiaram e que foram afetados pelo que aconteceu. Mas de uma forma geral, não, eu realmente não senti uma solidariedade mais ampla no pelotão para chamar a atenção para o que aconteceu. Não há muita solidariedade no ciclismo. Isso não é uma crítica, é apenas uma observação. Já sou profissional há 10 anos, e em 10 anos não vi muita solidariedade especialmente no ciclismo, muito menos na época dos incidentes com Moscon e Albasini – disse Reza.

Único negro o Tour da França, o ciclista se sente sozinho e impotente na luta antirracista. Reza, porém, assume o posto de liderança no ativismo negro.

– Eu não sou uma estrela do rock no esporte. Tenho muito menos seguidores do que LeBron James! Mas me sinto realmente livre e pronto para lutar e seguir em frente – disse o francês.

Após 18 das 21 etapas do Tour de França, Kévin Reza é o 137º colocado na pontuação geral. O esloveno Primoz Roglic lidera. A principal prova do ciclismo termina no domingo, com chegada em Paris.

GE

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