Redação
A Polícia Civil de Alagoas está aguardando os resultados dos exames de material genético da jovem de 23 anos, que acusou um funcionário terceirizado da Equatorial de estupro na última sexta-feira (19). A defesa do suspeito alega que o sexo foi consensual.
Após a revelação dos exames, o inquérito poderá prosseguir e ser concluído. Segundo depoimento, a vítima disse que, quando o funcionário entrou na residência para uma suposta inspeção, ele a agarrou e cometeu o estupro.
Em defesa, o acusado afirmou que não houve estupro, pois o sexo foi consensual. Foi pedido pela defesa, também, que o aparelho da vítima seja periciado e mensagens da vítima com a mãe sejam investigadas pela Justiça.
A Equatorial soltou uma nota comunicando que já afastou o afastamento dos colaboradores para esclarecimento do caso. “A Equatorial já solicitou o afastamento dos colaboradores até que tudo seja esclarecido e irá acompanhar a investigação pelas autoridades policiais uma vez que tem todo interesse na elucidação do caso. Ressalta que a Equatorial não compactua com qualquer ato ilegal, tendo inclusive regras rígidas de comportamento para seus contratados terceirizados. Após a apuração a Equatorial tomará as medidas legais contra quem de direito”, diz o texto.