Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
1017
14 de novembro de 2025
Folha de Alagoas
Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
  • INÍCIO
  • GERAL
  • INTERIOR
  • CULTURA
  • ECONOMIA
  • ESPORTE
  • POLÍTICA
  • REBULIÇO
  • CONTATO
Sem resultados
Exibir todos os resultados
14 de novembro de 2025
Folha de Alagoas
Sem resultados
Exibir todos os resultados
CÂMARA 1 - 728x90 (1)
CÂMARA 2 - 728x90 (1)
Redação

Redação

‘Maior roubo de arte de todos os tempos’ continua sem solução e é tema de documentário na Netflix

9 de abril de 2021
0
‘Maior roubo de arte de todos os tempos’ continua sem solução e é tema de documentário na Netflix
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no Whatsapp

Era madrugada de 18 março de 1990 quando dois homens vestindo uniforme policial chegaram ao Museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, no Estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, e disseram aos guardas de plantão que estavam investigando distúrbios naquela área da cidade americana.

Eles logo amarraram os dois guardas e, durante exatos 81 minutos, roubaram 13 obras de arte de nomes como Rembrandt, Vermeer, Degas, Manet e outros artistas renomados.

Mais de 30 anos depois, o crime ainda é considerado o maior roubo de arte da história e continua sem solução.

O valor total das obras levadas pelos criminosos, que incluem pinturas, gravuras e artefatos históricos, é avaliado em mais de meio bilhão de dólares (cerca de R$ 2,8 bilhões).

O museu ainda marca o local onde as peças estavam expostas com molduras vazias, à espera de seu retorno, e continua oferecendo recompensa de US$ 10 milhões (cerca de R$ 56 milhões) por “informações que levem à recuperação de todas as obras roubadas”.

Mas apesar de inúmeras teorias e suspeitos, que envolvem desde pessoas com acesso privilegiado ao museu até membros da máfia, as investigações nunca levaram a uma conclusão sobre quem seriam os culpados ou onde as obras estão escondidas.

Ao longo dos anos, esse mistério cativou o público americano e foi tema de vários livros, podcasts e até de capítulos de séries de TV, como “Os Simpsons”.

Agora, o assunto voltou a despertar interesse com a estreia nesta semana do documentário “O Maior Roubo de Arte de Todos os Tempos”, na Netflix. Dividida em quatro episódios e dirigida por Colin Barnicle, a série explora os detalhes do roubo e da investigação.

Os detalhes do roubo
Muita gente ainda estava na rua naquela madrugada, voltando para casa depois das comemorações do Dia de St. Patrick. Algumas dessas pessoas depois disseram ter visto dois homens com uniformes policiais em um carro estacionado nas proximidades de uma porta lateral do museu por volta de 0h30min.

“Dois guardas estavam de plantão naquela noite”, relata Anthony Amore, o chefe de segurança, em depoimento em áudio divulgado pelo museu.

Segundo Amore, à 1h24min os ladrões, vestidos como policiais do Departamento de Polícia de Boston, chegaram à porta externa da área de segurança onde os guardas ficavam.

“Pelo interfone, do lado de fora, os ladrões disseram que estavam respondendo a um relato de distúrbio. Parecia plausível. Afinal, era a noite do Dia de St. Patrick e foliões ainda estavam na rua”, lembra.

Contrariando o protocolo, um dos guardas de plantão, Richard Abath, abriu a porta para os supostos policiais, permitindo que entrassem pela portaria dos funcionários.

“Uma vez dentro do museu, eles imediatamente dominaram os guardas. Cobriram seus olhos e suas bocas com fita adesiva e os colocaram no porão, longe um do outro, algemados”, diz Amore.

Durante mais de uma hora, os criminosos percorreram várias galerias do museu, cortando obras de arte de suas molduras e espalhando cacos de vidro pelo chão.

Entre as obras roubadas estavam pinturas valiosas, como Cristo na Tempestade no Mar da Galileia (1633) e Dama e Cavalheiro de Preto, ambas de Rembrandt, e O Concerto (1663-1666), de Vermeer.

Mas, segundo o chefe de segurança, os ladrões também deixaram para trás obras raras e valiosíssimas, enquanto levaram outras peças de menor valor, o que confunde os investigadores. Para Amore, os criminosos “não eram exatamente especialistas em arte”.

G1

Você também pode gostar desses conteúdos

Giro das Tradições recebe Samba K’Posú Betá na próxima terça-feira (18); a entrada é gratuita
Cultura

Giro das Tradições recebe Samba K’Posú Betá na próxima terça-feira (18); a entrada é gratuita

por Redação
14 de novembro de 2025
Rex Bar inicia novembro com samba, diversidade e Halloween
Cultura

Rex Bar inicia novembro com samba, diversidade e Halloween

por Redação
7 de novembro de 2025
Em sua 6a edição Rock Maracatu confirma desfile nas prévias carnavalescas 2026, em Maceió
Cultura

Em sua 6a edição Rock Maracatu confirma desfile nas prévias carnavalescas 2026, em Maceió

por Redação
5 de novembro de 2025
Maceió recebe a 4ª edição do Projeto Em Nossas Mãos
Cultura

Maceió recebe a 4ª edição do Projeto Em Nossas Mãos

por Redação
4 de novembro de 2025
Lô Borges, um dos fundadores do Clube da Esquina, morre aos 73 anos
Cultura

Lô Borges, um dos fundadores do Clube da Esquina, morre aos 73 anos

por Redação
3 de novembro de 2025

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

banner-site
banner-site
Próximo Post
JHC completa 100 dias de gestão e volta a criticar situação deixada por Rui Palmeira

JHC completa 100 dias de gestão e volta a criticar situação deixada por Rui Palmeira

Católicos de Paripueira discordam de evento com a participação de políticos

Católicos de Paripueira discordam de evento com a participação de políticos

7 de agosto de 2025
Vereador acusa Henrique Chicão de usar hospital para se eleger deputado

Vereador acusa Henrique Chicão de usar hospital para se eleger deputado

7 de agosto de 2025

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Geral

Feriado da Proclamação da República: veja o que abre e fecha em Maceió

14 de novembro de 2025
Cultura

Giro das Tradições recebe Samba K’Posú Betá na próxima terça-feira (18); a entrada é gratuita

14 de novembro de 2025
Esporte

Ancelotti começa a esboçar equipe para amistoso contra o Senegal

14 de novembro de 2025

REDAÇÃO

(82) 98898-7444

folhadealagoas@gmail.com

ARQUIVOS

Disponível no Google Play

© 2021 | Folha de Alagoas.

Sem resultados
Exibir todos os resultados
  • INÍCIO
  • GERAL
  • INTERIOR
  • CULTURA
  • ECONOMIA
  • ESPORTE
  • POLÍTICA
  • REBULIÇO
  • CONTATO

© 2021 | Folha de Alagoas.

Utilizamos cookies essenciais e outras tecnologias semelhantes, ao continuar navegando, você concorda essas e outras condições de nossa Política de Privacidade e Cookies.