Redação
Na segunda-feira (21) está marcado o retorno presencial das aulas na Universidade Federal de Alagoas (Ufal). A esperada volta, porém, pode melar, pois professores e servidores debatem e avaliam as chances de deflagrar greve por tempo indeterminado.
A paralisação faz parte de um movimento nacional e os trabalhadores da Ufal discutem se vão aderir ou não. Participam da assembleia geral a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas (Adufal) e o Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal).
A reivindicação dos servidores federais espalhados por Alagoas e demais estados é pela recomposição salarial de 19,99%, que, de acordo com eles, precisa ser aprovada com urgência. Por isso, a construção do calendário de greve criado pelos fóruns nacionais de servidores e carreiras.
O encontro será online a partir das 9h, segundo foi informado, assim como a votação através de formulário. Após dois anos em trabalho remoto por causa da pandemia da Covid-19, a Ufal marcou o reinício das atividades presenciais para o dia 21, com uma série de protocolos sanitários para alunos e trabalhadores.