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Primeiro transplante de fígado realizado em Alagoas completa um ano

13 de maio de 2022
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Primeiro transplante de fígado realizado em Alagoas completa um ano

Cortesia

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Correr, jogar futebol, ou brincar com os cachorros são atividades simples, mas que significam muito para o educador físico Jorge Ricardo Queiroz de Andrade, de 57 anos, que vive no bairro Graciliano Ramos, em Maceió. Ele foi o primeiro transplantado fígado em território alagoano, após ser vítima de cirrose, em decorrência de uma hepatite.

O transplante foi realizado no dia 13 de maio do ano passado, na Santa Casa de Maceió, credenciada pelo Ministério da Saúde (MS) para realizar este tipo de procedimento, conforme a Portaria Federal N°313, expedida em 7 de abril de 2020.

“Comecei a batalha para salvar meu fígado em 2010, fiquei interno no Hospital de Doenças Tropicais (HDT) e, em 2014, me transferiram para o Hospital Universitário (HU). De lá o ano passado não consegui recuperar meu fígado, tomei vários medicamentos e não consegui matar o vírus da Hepatite B. O vírus destruiu meu fígado, adquiri uma ascite bem grave, ascite refratária, que deixou minha barriga cheia de água e daí não tinha mais como manter o fígado”, relembrou.

Em 2019, Jorge Andrade precisou ficar longe da família para entrar na fila do transplante no Estado de Pernambuco, pois Alagoas não realizava transplante de fígado.

“Fui transferido para cidade de Recife, onde entrei para fila de transplante da cidade, mas não chegou nenhum fígado compatível, pois os que chegaram estavam com Covid-19. Por isso, um tempo depois, me transferiram para a lista de espera de João Pessoa, na Paraíba, mas também não chegou o fígado. Em 2020, ligaram para mim avisando que aqui em Maceió iria começar a fazer transplante e quando foi em janeiro de 2021 me transferiram para cá. Fui a primeira pessoa na lista de espera de Alagoas e cinco meses depois tive uma doadora.”, contou.

Emocionado, ele destaca que ainda está aprendendo a conviver com o novo órgão e continua fazendo acompanhamento médico. Segundo ele, os planos para o futuro é voltar a ter uma vida ativa nos esportes e poder correr na praia como antes da doença.

“Estou vivendo um dia de cada vez. Conhecendo aos poucos meu novo fígado, sei que ainda preciso ficar 100% para voltar a correr, jogar futebol e dar aula na área de esporte no geral. Mas, para honra e glória de Deus, que colocou a mão no doutor Oscar e, em todo pessoal que participou do transplante, hoje, eu estou aqui, estou novo, com o fígado novo! Estou cuidando muito bem dele, estou renovando a saúde, para voltar a correr na praia, pois, por enquanto, estou só caminhando, mas minha vida está normal”, ressaltou Jorge Andrade.

O procedimento cirúrgico foi coordenado pelo médico Oscar Ferro, que atuou com os médicos Aldo Barros, Claudemiro Neto, Flávio Falcão, Danilo Amaral, Felipe Augusto Porto, Leonardo Wanderley e Cira Queiroz, além da equipe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de Enfermagem. O paciente recebeu o órgão de uma enfermeira que tinha 43 anos e foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH).

Ascom Sesau

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