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Aumento nos casos de leptospirose preocupa autoridades sanitárias em AL

22 de julho de 2022
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Aumento nos casos de leptospirose preocupa autoridades sanitárias em AL

Reprodução

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Redação*

Alagoas já registrou, em 2022, 68 casos suspeitos de leptospirose e cinco mortes, número 47% maior do que o mesmo período de 2021, quando houve a notificação de 46 casos investigados e apenas um óbito.

Os dados são do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS). Diante do percentual crescente, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) alerta para o aumento no número e a necessidade de se intensificar os cuidados.

O gerente de Vigilância e Controle de Doenças Transmissíveis, Diego Hora, explica que nos períodos de chuvas já é esperado um aumento no número de casos da doença, mas que as enchentes recentes agravaram a situação.

“É um período sazonal para a doença. Dentro do monitoramento da Gerência de Doenças Transmissíveis já há uma previsão do aumento de casos quando se inicia a chamada quadra chuvosa. É importante ressaltar que, atrelado ao esperado, em situações de desastre, em especial as fortes chuvas que atingiram parte dos bairros da parte de baixa de Maceió e outros municípios, espera-se o aumento dos casos”, destacou.

Diego Hora recomenda, também, que as pessoas que tiveram contato com a água ou lama de enchentes e que apresentarem febre associada a dores de cabeça ou dores musculares procurem uma unidade de saúde para evitar casos graves ou óbitos. “A Gerência de Doenças Transmissíveis publicou uma Nota Informativa (SUVISA nº 33/2021 de 10 de maio de 2022) que trata sobre os sintomas, diagnóstico, tratamento, notificação e orientações para a população”, diz.

A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda causada pela bactéria Leptospira, que usa alguns animais, principalmente roedores, como hospedeiros. Ela é transmitida aos seres humanos pelo contato direto ou indireto com a urina desses animais. A bactéria invade o organismo por meio de feridas na pele, nas mucosas ou membros que entram em contato com a água contaminada.

A doença pode ocasionar sintomas leves como febre de início súbito, dor de cabeça, mal estar, anorexia, náusea, vômitos e dores musculares, principalmente dor em panturrilha. Na fase grave, o paciente pode apresentar sintomas como febre alta, calafrios e dor de cabeça intensa. O início dos sintomas pode ocorrer de 1 a 30 dias após contato com a bactéria, mas, em média, é de 7 a 14 dias após a exposição a situações de risco.

Entre os cuidados a serem adotados para evitar a contaminação, a Secretaria de Estado da Saúde destaca:

• Orientar que se evite, ao máximo, o contato com água suja ou lama proveniente de enchentes, esgoto ou água empoçada em terrenos baldios, quintais ou margens de córregos, bem como impedir que crianças nadem ou brinquem nas águas de enchentes e córregos;

• Recomendar o uso de botas e luvas de borracha durante o trabalho de limpeza da lama nas residências e nas ruas ou, na ausência destes, utilizar sacos plásticos duplos presos às mãos e aos pés. Usar também um pano ou lenço limpo para cobrir a boca e o nariz;

• Orientar sobre o armazenamento apropriado dos alimentos em locais inacessíveis a roedores e o descarte de todo alimento que teve contato com água de enchente e/ou encontrado com a embalagem danificada;

• Utilização de água fervida, filtrada ou clorada para ingestão;

• Lavagem do chão, paredes, objetos caseiros e roupas com sabão e água sanitária;

• Coleta, acondicionamento e destinação adequada do lixo;

• Manter terrenos baldios murados e livres de mato e entulhos;

• Eliminar entulho, materiais de construção ou objetos em desuso que possam oferecer abrigo a roedores;

• Limpeza da lama residual das enchentes e de reservatórios domésticos de água (caixa d’água), particularmente nas épocas de chuvas, onde o sistema doméstico de armazenamento de água pode ser contaminado;

• Controle de roedores – acondicionamento e destino adequado do lixo, armazenamento apropriado de alimentos, desinfecção e vedação de caixas d´água, vedação de frestas e aberturas em portas e paredes, etc. O uso de raticidas (desratização) deve ser feito por técnicos devidamente capacitados.

• Promover ações de educação em saúde, alertando a população e esclarecendo o problema, destacando os principais sintomas e orientando as unidades de referência para atendimento a pacientes com suspeita de leptospirose.

*com Sesau

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