Redação
A Corregedoria-Geral do Ministério Público apura um caso de assédio moral supostamente cometido por um promotor de justiça contra um grupo de servidoras do órgão. Elas reuniram prints, conversas e gravações para formalizar a denúncia.
Em um dos relatos, o promotor teria ligado 12 vezes dentro de um intervalo de apenas cinco minutos, e depois ele teria utilizado termos inadequados e até ameaças. O grupo alega que o promotor age dessa forma porque elas são mulheres.
Diante do episódio, o Ministério Público de Alagoas emitiu nota oficial, afirmando que tomou ciência da suposta denúncia de assédio moral, bem como que não compactua com nenhum comportamento que implique em desrespeito a qualquer cidadão.
“A instituição informa, também, que confia no trabalho que será desenvolvido pela Corregedoria-Geral, em apurar eventual falta funcional por parte do promotor de Justiça alvo da suposta acusação”, diz o órgão ministerial.















