As centenas de denúncias e reclamações dos serviços prestados pela BRK Ambiental serão investigadas por uma Comissão Especial de Investitação (CEI) na Câmara de Vereadores de Maceió. O pedido foi protocolado pelo vereador João Catunda (PP) que informou que ela atenda uma necessidade da população de Maceió. A criação foi aprovada por unanimidade pelos vereadores que no dia 22 realizam uma audiência pública para tratar do tema.
“A partir de hoje está instaurada a CEI da BRK para que possamos discutir sobre o desserviço que esta empresa vem causando aqui em nossa cidade. Todo o trabalho que tem dado e transtornos aos maceioenses, assim como a qualidade da água terrível que tem chegado as casas. Os transtornos provocados pelas obras intermináveis em vias públicas também serão discutidos. Hoje estamos aqui representando o interesse da maioria da população que sobre e espera uma solução”, disse Catunda.
Como prevê o regimento, como foi o propostitor Catunda será o presidente da CEI. O relator será o vereador Francisco Sales (União Brasil), Pastor Oliviera (Republicanos), Eduardo Canuto (PV) e Cléber Costa (PL). Os suplentes serão Leonardo Dias (PL) e Davi Davino (PP).
Segundo o Pastor Oliveira a iniciativa da casa mostra o quanto os parlamentares estão ao lado da população. Por isso, defendeu a criação da CEI destacando que seu trabalho irá marcar a história da CMM. Já o vereador Leonardo Dias disse que também irá colaborar com o andamentos dos trabalhos para que sejam amenizados os transtornos vividos pela popualação.
“Todos sabemos dos problemas e em especial com o aumento das contas cobradas. Precisamos mergulhar sim neste assunto e entender como a BRK chegou aqui e que tem que oferecer a população”, completou Dias.
Eduardo Canuto, propostitor da audiência pública lembrou que será a primeira vez que a empresa, pela primeira vez irá apresentar ao público o plano de trabalho e estratégico que têm para a cidade. “Queremos saber o real tamanho da empresa e quais as metas que tem que cumprir. São inúmeras as denúncias e por isso precisamos ouvir a sociedade e a própria empresa”, acrescentou Canuto.
Assessoria