Redação*
Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL) informou que o parque de diversões onde uma jovem foi arremessada de um brinquedo, na cidade do Pilar, não possuía alvará de funcionamento.
De acordo com o órgão, o gerente do parque procurou um posto de atendimento para obter o alvará, mas o processo não chegou a ser finalizado.
“No dia 17 de janeiro de 2024, o gerente esteve no posto de atendimento da CENTRAL JÁ – Pátio Shopping, onde apresentou documentação parcialmente conforme e buscou orientações sobre certidões pendentes ou vencidas, essenciais para a obtenção do alvará de funcionamento do parque de diversões. Durante a análise dos documentos fornecidos, identificaram-se lacunas que impediram a emissão do Alvará Simplificado do Corpo de Bombeiros (ASCB), necessário para prosseguir com o agendamento da vistoria técnica no local”, diz trecho da nota.
Os bombeiros ainda disseram que após haver a exigência das demais documentações, o homem não procurou o posto de atendimento, o que impediu o processo de regularização.
A Prefeitura de Pilar, publicou um comunicado afirmando que o parque tinha autorização para funcionamento e também havia sido vistoriado pelo Corpo de Bombeiros.
Confira a nota na íntegra
“A Prefeitura Municipal de Pilar esclarece que o parque de diversões instalado na Praça Floriano Peixoto tinha autorização de funcionamento, tendo sido vistoriado, inclusive, por militares do Corpo de Bombeiros.
Ressalte-se, ainda, que a jovem vítima de acidente no referido parque foi prontamente atendida por bombeiros civis contratados pela Prefeitura, por ocasião da Festa de Nossa Senhora do Pilar, sendo socorrida por equipe da Secretaria Municipal de Saúde – que disponibilizou uma Ambulância de Suporte Básico (UBS) para o translado até o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió.
A vítima já recebeu alta médica e se recupera em casa, onde seguirá recebendo a devida assistência por parte do Município.
A Defesa Civil Municipal, por sua vez, já adotou todas as providências necessárias no sentido de notificar o responsável pelo parque de diversões, desautorizando, assim, o seu funcionamento.”
/Agências















