
Em um triste episódio de perseguição política, a professora Sueli Paiva, que enfrenta bravamente uma batalha contra o câncer, foi injustamente exonerada de seu concurso público em Campo Alegre. O processo administrativo que resultou em sua exoneração foi marcado pela fragilidade e pela clara motivação de persegui-la tendo em vista ela ser oposição à gestão da família Pereira.
Sueli Paiva, uma educadora dedicada e respeitada em sua comunidade, foi vítima de um processo injusto e tendencioso. Mesmo lutando contra uma doença grave, Sueli não foi poupada da crueldade política.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal), órgão que deveria defender os direitos dos professores, lamentavelmente se omitiu diante desse caso flagrante de injustiça. Sua ausência em apoiar Sueli Paiva e denunciar a perseguição política demonstra uma falha grave em sua missão de proteger os interesses dos trabalhadores da educação.
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