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Sinmed denuncia superlotação e falta de obstetras na Santa Mônica

23 de abril de 2024
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Sinmed denuncia superlotação e falta de obstetras na Santa Mônica

Reprodução

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Redação

O Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed-AL) recebeu, nesta terça-feira (23), denúncias de superlotação na Maternidade Escola Santa Mônica (MESM), situada no bairro Poço, em Maceió, que é referência no atendimento a gestantes de alto risco no estado.

De acordo com a entidade, a capacidade atual da maternidade é de 40 leitos obstétricos. Contudo, hoje amanheceu com o excedente de 11 pacientes em poltronas e 14 pacientes no setor de pré-parto, fora os 40 leitos das enfermarias.

Vídeos enviados comprovam tal situação. Para agravar o quadro, continua o Sinmed, o número de plantonistas está insuficiente. O ideal para uma maternidade desse porte seria quatro obstetras por plantão. No entanto, a escala estava com dois.

“Há meses, a direção da maternidade e o Sinmed solicitaram das instâncias superiores, tanto da Uncisal, quanto da Sesau, providências no que diz respeito à reposição de profissionais, mas sem sucesso! Sem falar que existe um projeto de ampliação da referida maternidade, que, há anos, não sai do papel”, diz.

Em nota, a supervisão da Santa Mônica justificou que a superlotação se dá pelo aumento na demanda de gestantes de alto risco na unidade, e que externa preocupação com a assistência de pré-natal ofertada na atenção básica. Leia completo:

“A Chefia Técnica Médica destaca que a situação atual é o reflexo da má qualidade do pré-natal que está sendo ofertado às gestantes. Hoje, das 10 pacientes internas em poltronas na triagem, apenas duas são do interior do Estado, e dessas 10, cinco (5) estão com infecção urinária, situação que poderia ser facilmente evitada se essas pacientes tivessem o pré-natal eficiente conforme determina os protocolos de cuidado materno, incluindo consultas e exames essenciais.

Sendo uma das três unidades de referência de alto risco do Estado, e sabendo que a realidade nas demais é similar à da Santa Mônica, a Supervisão geral tranquiliza toda sociedade alagoana que, apesar da superlotação, todas as pacientes estão recebendo a assistência adequada, prestada por profissionais de referência na saúde materno e neonatal, exames e condutas necessários.

Atualmente a maternidade escola Santa Mônica conta com 48 leitos maternos, 10 leitos extras fixos, porém a taxa de ocupação sempre ultrapassa esse número. Quando isso ocorre as pacientes ficam em poltronas.

Além da necessidade de um pré-natal eficiente, a Supervisão geral destaca que já existe uma proposta de ampliação da Maternidade que, com certeza, vai contribuir bastante para o atendimento dessas mulheres tão fragilizadas em função do risco da gestação.”

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