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Dançarina volta ao HGE para agradecer pelo tratamento após ter mal súbito

7 de junho de 2024
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Dançarina volta ao HGE para agradecer pelo tratamento após ter mal súbito

Foto: Thallysson Alves

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Ela não lembra, mas, por alguns minutos, a dançarina Maria Zelma Araújo, de 57 anos, esteve “morta”. Tudo aconteceu de repente, no último dia 4 de novembro, após ela se apresentar em um espetáculo de dança do ventre no Teatro Deodoro, em Maceió.

De repente o desmaio, que exigiu o socorro imediato do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a assistência prioritária no Hospital Geral do Estado (HGE).

“Ficamos todos desesperados, não sabíamos o que fazer. Nesse instante, a cortina fechou, a luz se apagou. Ninguém conseguiu mais festejar a nossa apresentação. Só queríamos que esse susto acabasse logo”, recordou Karine Sadala, amiga de Maria Zelma.

“Para o bem dela, os socorristas do Samu não demoraram a chegar. Eles viram os sinais vitais e rapidamente a conduziram para o HGE, que já tinha uma equipe preparada para cuidar dela. Foi um atendimento realmente especializado, o que salvou a vida dela”, completou.

O que aconteceu foi a temida “morte súbita”, que pode acometer pessoas de qualquer idade, inclusive jovens e adultos. O médico cardiologista do HGE Alex Vieira explica que a arritmia cardíaca é a principal causa, mas é possível também que aconteça após um acidente, uma agressão, o uso de substâncias ilícitas ou de medicamentos sem orientação médica.

Também pode estar relacionada à formação de aneurismas, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e embolia pulmonar. No caso de Maria Zelma, felizmente esse mal foi abortado, devolvendo-lhe a vida.

Ela não se recorda exatamente quando e como se sentiu mal, mas afirma, com toda certeza, que antes disso não teve qualquer sinal de que algo tão grave estava prestes a acontecer. Também acrescenta que mantinha regularidade com as consultas com o médico cardiologista, uma vez que já era conhecida a sua hipertensão.

“Como controle, eu tinha cuidado com a minha alimentação, fazia caminhada, musculação, aeróbica, muay thai e a dança do ventre. Eu era muito ativa e nos meus exames nada indicava uma anormalidade. Quando eu acordei e me disseram que eu estava no HGE, eu levei um susto! Como assim? Aos poucos foram me explicando tudo e, à medida que o tratamento avançava, eu fui melhorando”, disse a dançarina, que tem um filho e reside no Tabuleiro do Martins.

Entre os profissionais que participaram dos cuidados cardiológicos está a enfermeira Renally Crystina, residente de Enfermagem em Emergência Geral e Atendimento Pré-Hospitalar da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal). Ela conta que inicialmente o caso chamou atenção porque o socorro foi feito por um colega dela, o qual havia compartilhado que havia assistido um caso que considerou cinematográfico.

/Ascom Sesau

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