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Após escândalo da Taturana, Arthur Lira recebe honraria da Assembleia

11 de agosto de 2025
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Após escândalo da Taturana, Arthur Lira recebe honraria da Assembleia
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Da Redação

A Assembleia Legislativa realiza hoje (11), uma sessão solene para entrega da Comenda Tavares Bastos ao deputado federal Arthur Lira (PP/AL).

A honraria, a mais alta concedida pelo Parlamento alagoano, leva o nome do patrono da Casa e é destinada a personalidades que prestaram relevantes serviços ao desenvolvimento socioeconômico do Estado.

A propositura é da deputada Gabi Gonçalves, filha do ex-prefeito de Rio Largo, Gilberto Gonçalves. Lira, Gabi e Gonçalves são do PP e tanto o pai de Gabi, quanto Lira têm seus nomes marcados na Assembleia por acusações de corrupção, segundo a Polícia Federal.

Há 18 anos, um dos maiores escândalos de corrupção na Terra dos Marechais foi revelado após operação da PF intitulada “Taturana”. À época as investigações apontaram para um desvio de mais de R$ 300 milhões dos cofres públicos.

Taturana e outras acusações

A Operação Taturana, deflagrada em 2007, revelou um esquema de desvio de recursos públicos por parte de parlamentares alagoanos, incluindo Arthur Lira. O objetivo do esquema era apropriação indébita de verbas destinadas ao pagamento de salários de assessores parlamentares, através da contratação de funcionários fantasmas. Arthur Lira foi denunciado por participação nesse esquema, sendo acusado de peculato e lavagem de dinheiro.

Ainda como resultado da operação Taturana, Lira foi condenado pela Justiça de Alagoas, em 2012, a devolver recursos de empréstimos fraudulentos. No processo aberto em 2006, ficou constatado que parlamentares fizeram empréstimos em dois Bancos conveniados, mas quem pagava a dívida era a Assembleia Legislativa, com dinheiro dos cofres públicos.

Ao longo dos anos, Lira acumulou uma série de denúncias e investigações, sempre relacionadas a casos de corrupção. Ainda em 2012, ele foi alvo de uma denúncia do Ministério Público Federal por suposta participação em um esquema de desvio de recursos da Petrobras. No entanto, o Supremo Tribunal Federal arquivou o processo por falta de provas.

Em 2016, durante o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, Arthur Lira votou a favor, mesmo sabendo que as supostas pedaladas que foram usadas para justificar o golpe não chegavam nem perto do que ele já aprontou na vida pública. Evidente que essa postura serviu para deixar mais clara as motivações políticas e possíveis acordos nos bastidores. Essas suspeitas foram agravadas pelo fato de que Lira era líder do PP na Câmara dos Deputados na época e seu partido estava envolvido em casos de corrupção investigados pela Operação Lava Jato.

Além disso, Lira também foi mencionado nas delações premiadas de executivos da empreiteira Odebrecht, sendo acusado de receber propina em troca de favorecimento em contratos públicos. Como aconteceu em outras ocasiões, as denúncias não resultaram em processos formais contra ele até o momento

(IN)JUSTIÇA

Em 2023, o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) negou o recurso do Ministério Público Estadual contra a decisão que absolveu o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, da acusação do crime de peculato (roubo praticado por servidor público).

As provas foram anuladas em 2020 porque o juiz considerou que a ação deveria ter tramitado na Justiça estadual. A investigação foi conduzida pela Polícia Federal, que investigou diversos deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Alagoas, Arthur Lira entre eles, por desvio de dinheiro.

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