O proprietário da clínica de reabilitação onde Cláudia Pollyane morreu, em Marechal Deodoro, e sua companheira foram indiciados por estupro de vulnerável, maus-tratos, lesão corporal e violência física. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (28) pela Polícia Civil de Alagoas.
Segundo a delegada Ana Luiza Nogueira, coordenadora das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAMs) e presidente da comissão de delegadas que atua no caso, dois inquéritos foram abertos para apurar o caso. O primeiro foi concluído e resultou no indiciamento do casal.
O segundo inquérito investiga as circunstâncias da morte de Cláudia Pollyane, de 41 anos, que era paciente na clínica. “Esse procedimento demanda mais tempo, pois diversas pessoas já foram ouvidas e outras ainda estão sendo chamadas para prestar depoimento”, explicou a delegada.
A investigação é conduzida por uma comissão de delegadas da Polícia Civil, formada por Ana Luiza Nogueira, Juliane Santos, Maria Eduarda e Liana Franca.