As atuações como empresário farmacêutico, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL), presidente do conselho deliberativo do Sesc e do Senac Alagoas, conselheiro da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e ex-juiz classista de Adeildo Sotero foram reconhecidas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região (TRT 19). A instituição conferiu ao empresário a Comenda da Ordem do Mérito Ministro Silvério Fernandes de Araújo Jorge, no Grau Mérito Ouro, em solenidade conduzida pelo desembargador presidente Jasiel Ivo e realizada nesta sexta-feira, dia 5, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AL).
Promovido a cada dois anos pelo Tribunal, o evento tem como finalidade agraciar juristas, personalidades nacionais e estrangeiras que se destacaram por suas atividades em prol da Justiça do Trabalho (JT), bem como servidores públicos por méritos funcionais. A honraria é conferida nas categorias Grã-Cruz, Mérito Ouro e Mérito Prata e, na edição 2025, contemplou 29 personalidades.
A entrega da comenda ao presidente da Fecomércio foi realizada pela desembargadora vice-presidente do TRT19, Anne Inojosa. Para Sotero, receber a honraria é motivo de gratidão e simboliza seu respeito à Justiça Trabalhista. “Ao longo da minha trajetória, tive a honra de vivenciar o Direito do Trabalho em três frentes: como juiz classista, como empresário e, hoje, como representante sindical patronal. Essa vivência me ensinou que a Justiça do Trabalho é um instrumento fundamental para equilibrar interesses e promover segurança jurídica”, disse Sotero.
Como representante do comércio de bens, serviços e turismo, o gestor acredita que este ramo do Direito cumpre um papel essencial nas relações trabalhistas ao dar previsibilidade aos contratos de trabalho, assegurando direitos e deveres e, ao mesmo tempo, criando condições para que as empresas possam investir, crescer e gerar oportunidades. “Por tudo isso, receber essa comenda é mais do que um reconhecimento pessoal: é uma valorização de todos que acreditam na Justiça do Trabalho como um dos instrumentos de pacificação e desenvolvimento social”, complementou.