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Filho de Bolsonaro reclama do tempo de visita, “apenas 30 minutos”

25 de novembro de 2025
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Filho de Bolsonaro reclama do tempo de visita, “apenas 30 minutos”

Valter Campanato/Agência Brasil

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Apontado pela família como porta-voz do pai, Jair Bolsonaro, preso preventivamente desde sábado, o senador Flávio Bolsonaro criticou o tempo de visita autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Pelas redes sociais, o político disse que os encontros com o parente “ficaram ainda mais restritos” agora que ele foi levado para a Superintendência da Polícia Federal.

Em despacho neste domingo, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a visita de Flávio e outros dois filhos do ex-presidente, Carlos e Jair Renan — mas um de cada vez e por até 30 minutos. Além disso, os visitantes estão “expressamente proibidos” de utilizar celulares, tirar fotos ou gravar imagens no encontro, conforme a decisão do magistrado.

Moraes citou em sua decisão uma portaria da Polícia Federal que disciplina a realização de visitas a detentos. Pela norma, “(as visitas) ocorrerão às terças-feiras e quintas-feiras, das 9h às 11h, com duração de 30 (trinta) minutos, com limitação de 2 (dois) familiares por dia de visita”.

“As crueldades não têm limites”, escreveu Flávio, nas redes sociais. “Apenas 30 de minutos de conversa. Esse tipo de limitação é uma faca no peito para um pai e para um filho. Mas vamos superar”.

Na postagem, o senador compartilhou também, em vídeo, suas declarações na entrevista coletiva concedida após reunião de emergência convocada na sede do PL. Ele argumentou que as visitas são “importantes” — e meia hora seria pouco — para ver “com os próprios olhos” como está a saúde do pai e receber “quaisquer orientações que sejam importantes”.

Após a prisão do pai, Flávio afirmou que o “objetivo único” da oposição agora é aprovar a anistia aos condenados e investigados pelos atos do 8 de Janeiro.

No encontro do PL, dirigentes e parlamentares acertaram apoiar a tramitação do projeto que reduz penas — relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP) — como forma de manter o tema vivo e, em paralelo, e tentar alterá-lo em plenário, para ressuscitar a anistia total. Estiveram presentes nomes como Nikolas Ferreira, Altineu Cortês, Sóstenes Cavalcante, Rogério Marinho e Carlos Portinho.

A estratégia, porém, tem poucas chances de prosperar: o destaque dependeria de um apoio muito superior ao tamanho da bancada bolsonarista, que soma pouco mais de noventa deputados.

A movimentação representa uma mudança de posição do PL, que até a semana passada sustentava publicamente que a anistia ampla era a única alternativa. Agora, parte da bancada avalia que apoiar a dosimetria garante uma reação política imediata à prisão do ex-presidente e reabre margem de negociação com o Centrão.

Líderes desses partidos, porém, afirmam que não há ambiente para votar qualquer proposta relacionada ao 8 de Janeiro. O assunto será levado à reunião de líderes desta terça-feira, e o presidente da Câmara, Hugo Motta, só deve pautar a matéria se houver consenso — o que não ocorreu nas últimas semanas.

O texto de redução de penas também alcançaria Bolsonaro, condenado a 27 anos e três meses de prisão, e poderia diminuir a pena em pelo menos sete anos.

Embora a manifestação de Arthur Lira (PP-AL) em defesa de Bolsonaro tenha animado parte da oposição no sábado, aliados do presidente da Câmara classificam o gesto como simbólico e avaliam que a pauta segue travada.

Paulinho da Força afirmou no fim de semana que a prisão poderia acelerar a votação, mas seu entorno já descarta que o projeto avance esta semana diante da resistência do Centrão.

Flávio como porta-voz do bolsonarismo

Após a prisão de Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foram cotados como possíveis porta-vozes do ex-presidente. Na reunião de segunda, o senador foi escolhido como o intermediador do pai.

Durante a coletiva, ele reforçou que a saúde do pai está fragilizada e que a família deseja sua recondução para a prisão domiciliar, o que foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes após a tentativa de danificar a tornozeleira eletrônica.

A decisão de Moraes que levou Bolsonaro à custódia cita uma convocação feita por Flávio para uma vigília que ocorreria no sábado. Na argumentação do ministro, o ex-mandatário teria tentado romper a tornozeleira para fugir. Flávio negou intenção de fuga do pai e reiterou a versão da defesa, de que Bolsonaro estaria em surto.

— Quando vazam o vídeo dele com som, é um consenso de que a voz estava alterada e arrastada. Quando vem o laudo médico comprovando quais remédios ele tinha tomado, Alexandre de Moraes vira um negacionista da ciência — afirmou o senador.

Neste domingo, em audiência de custódia que manteve sua prisão, Bolsonaro disse ter tomado sertralina e pregabalina, o que foi confirmado por sua equipe médica em seguida.

/O Globo

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