rimeira queniana a sagrar-se campeã olímpica da maratona feminina, Jemima Sumgong foi suspensa por quatro anos por doping. A atleta, vencedora da São Silvestre de 2016, foi flagrada no inicio do ano pelo uso de eritropoetina (EPO), conhecido como dopíng sanguíneo. A contagem da punição é retroativa a 3 de abril, data do início da punição preventiva.
O exame com resultado adverso foi realizado pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF) no Quênia, fora do período de competições. Ele rendeu uma punição longa porque Jemima é reincidente. Ela já havia testado positivo em um exame antidoping em 2012.
Segundo a rede britânica BBC, Jemima teria sido uma das atletas quenianas a abraçar uma iniciativa de erradicação do doping no Quênia no início do ano, concordando em ser monitorada por médicos indicados pela IAAF e pela Federação Queniana de Atletismo. À época, ela teria dito.
– Será fácil para nós nos comunicarmos com esses médicos antes de tomarmos qualquer medicação quando houver necessidade.
Quando foi suspensa provisoriamente em abril, Jemima liderada do ranking de Major Series da maratona e receberia a bolada de US$ 250 mil caso mantivesse a posição até o dia 17 de abril.