A Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) divulgou nesta sexta-feira (16) o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Maceió referente ao mês de outubro. De acordo com a Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) da pasta, o levantamento apresentou uma variação de 0,25%.
Segundo o supervisor de pesquisas da Seplag, Gilvan Sinésio, em função do aumento no preço do gás de botijão e da conta de energia elétrica, desta vez o grupo que apresentou a maior variação foi o de Habitação (1,56%).
“Além dele, o índice também apresentou outras variações positivas, como a de 0,23% no grupo de Saúde e Cuidados Pessoais, a de 0,26% no de Educação e de 0,14% em Comunicação”, pontua Sinésio.
Ainda de acordo com os cálculos dos pesquisadores, alguns grupos componentes do índice obtiveram, neste mês, variação negativa, como foi o caso dos grupos de Alimentação e Bebidas (-0,03), Artigos de Residência (-0,08), Vestuário (- 0,12) e Transportes (-0,21).
Cesta básica
Outro dado importante levantado pela pesquisa é o fato de que a cesta básica alimentar apresentou uma queda de 0,74% em relação ao mês anterior e comprometeu um percentual de 33,99% do salário mínimo atual.
“No mês de outubro, o trabalhador maceioense precisou dispor de uma quantia de R$ 318,48 para a sua alimentação pessoal, independente de outras despesas necessárias a sua sobrevivência e de seus familiares”, afirma Sinésio.
Dentre os itens da cesta, a carne (1,79), o arroz (1,14) e o café (0,90) foram os que obtiveram maior variação. Por outro lado, o tomate (-7,14), a banana (-4,13), o feijão (-2,63) e o leite (-2,38) apresentaram variação negativa e deram uma folga no bolso do consumidor.
Para conferir a pesquisa completa, acesse o Portal Alagoas em Dados ou clique aqui.