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Em crise, Jair Bolsonaro segue passos de ex-presidente “impichado”

27 de maio de 2019
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Em 1992, assolado por denúncias de corrupção e mantendo uma frágil relação com o Congresso Nacional, o ex-presidente Fernando Collor fez uma convocação para que seus apoiadores fossem às ruas defender o seu governo.

Collor pediu para que todos usassem roupas verde e amarelo: “Vamos mostrar as cores que animam o nosso espírito. Mostrar as cores que balançam o nosso coração”, bradou, com entusiasmo característico.

Envergonhadas, poucas pessoas aderiram ao chamado, marcado para um domingo, 7 de setembro, e os atos não obtiveram sucesso popular. Por outro lado, os opositores do ex-presidente encheram as ruas.

Deu no que deu. Fernando Collor cairia três meses depois daquele discurso enérgico. Seu vice, Itamar Franco, assumiu a Presidência da República.

27 anos depois daquele dia, Jair Bolsonaro segue os mesmos passos de Collor. Com um governo também atolado em denúncias de corrupção, o atual presidente colocou gente (pouca) de verde e amarelo nas ruas ontem.

Bolsonaro parece baqueado por conta das investigações que estão desnudando os esquemas do seu filho, Flávio Bolsonaro, o ‘zero um’. O fato de milhões de pessoas terem ido às ruas contra as tesouradas na educação também atormentam o presidente.

Além disso, a situação econômica do país é trágica e não há boas perspectivas de futuro. Nesta semana, o mercado reduziu pela 12ª vez as projeções de crescimento do PIB.

Como Collor, o atual mandatário também não goza de boa relação com o Congresso Nacional. A sua própria base vive em constante conflito e não se envergonha de fazer isso publicamente.

Janaína Paschoal, deputada pelo partido de Bolsonaro, farejou o perigo do cenário que se avizinha: “Pelo amor de Deus, parem as convocações.”

Mais crise

Nas investigações sobre o desvio de recursos públicos por parte de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu e obteve a quebra dos sigilos bancário e fiscal de duas tesoureiras do diretório estadual do PSL.

O diretório é presidido pelo senador Flávio Bolsonaro, cujos sigilos também foram quebrados. O Ministério Público está apurando indícios da prática de “rachadinha”, ou seja, a devolução de parte do salário pago a assessores, no gabinete do então deputado estadual entre 2007 e 2018.

As informações estão em reportagem de Bernardo Mello e Juliana Dal Piva, no jornal O Globo.

“Valdenice de Oliveira Meliga, tesoureira-geral do partido nas últimas eleições, e Alessandra Cristina Ferreira de Oliveira, atual primeira-tesoureira, foram incluídas no pedido do MP por sua atuação como assessoras de Flávio na liderança do PSL na Alerj no último ano, período em que acumulavam ainda a responsabilidade pelas contas do partido”, informa a reportagem.

Jornal Folha de Alagoas, com agências

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