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Redação

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Investimentos estrangeiros podem criar novo ciclo na economia local, diz RF

24 de julho de 2019
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Em viagem oficial à China, o governador Renan Filho iniciou sua agenda com evento que reuniu, na última segunda-feira (22), mais de 120 investidores interessados em realizar negócios em Alagoas. Dois investimentos já estão confirmados: a duplicação da planta da fabricante de fibra óptica ZTT em Marechal Deodoro e um aporte de mais de R$ 187 milhões da indústria GSPak, que produz embalagens para alimentos.

Renan Filho prossegue em agenda externa no país até a próxima sexta-feira (26) e em entrevista ao principal jornal de economia da China, o 21st Century Business Herald, afirmou estar otimista em relação à captação de investimentos no país com o estreitamento das relações. O governador de Alagoas ressaltou que o Estado hoje possui as melhores condições do Brasil para a atração de negócios internacionais e que esses investimentos podem criar um novo ciclo de crescimento em áreas ainda pouco exploradas, como energia, fruticultura irrigada, mineração e infraestrutura logística.

Como tem sido a evolução da economia de Alagoas nos últimos anos?

Com a renegociação da dívida pública do Estado e o forte ajuste fiscal que fizemos nas contas públicas, conseguimos recuperar a capacidade de realizar investimentos com recursos próprios em áreas estruturantes para a economia local, o que não era possível há décadas. Para se ter uma ideia do quão significativa foi essa evolução, em 2018, Alagoas foi o único Estado do Brasil a retomar o patamar econômico anterior à crise de 2015. A variação do PIB de Alagoas ultrapassou a nacional, impulsionada principalmente pelo setor agropecuário, turismo e serviços.

Quais os desafios econômicos?

O nosso principal desafio é manter os investimentos públicos e privados pelos próximos anos. Nossa meta é atrair investimentos nas áreas de mineração; fruticultura irrigada no Sertão do Estado, que possui uma grande disponibilidade de água e uma das melhores sanidades do país; setor químico e plástico, em que o Estado é o maior produtor de PVC da América Latina; e energia, petróleo e gás, principalmente após a recente descoberta da maior reserva de gás natural do país na nossa bacia.

Como o senhor vê o crescimento futuro?

Com uma expectativa muito positiva de desenvolvimento. Alagoas é um Estado privilegiado, abundante em recursos naturais, com uma localização geográfica diferenciada para escoamento de produção e situado na região Nordeste, que abriga hoje um dos mercados consumidores mais ávidos do país. Com isso, projetamos criar um novo ciclo de desenvolvimento econômico e geração de empregos num futuro próximo e esperamos que a China seja um dos principais parceiros.

Cerca de metade da população de Alagoas é de pobres. Como lidar com esse problema? O que tem sido feito pelo governo?

Esse é um passivo histórico não apenas de Alagoas, mas de todo o país. A redução da pobreza é um dos nossos maiores desafios e, embora ela ainda seja muito significativa, somos um dos países que mais conseguiu reduzi-la no século 21. Alagoas também conseguiu tirar milhares de famílias da situação de pobreza com políticas públicas que elevaram os indicadores sociais locais. Nosso governo enfrenta a questão da pobreza investindo em programas de geração de renda e emprego, combate à mortalidade materno-infantil e também na Educação e na assistência à saúde. Além disso, a atração de novas indústrias garante, diretamente, novos postos de trabalho.

Como avalia a possibilidade de atrair investidores chineses para Alagoas?

Estamos muito felizes com a Missão China. Já temos aqui a indústria chinesa ZTT incentivada pelo Governo do Estado, uma das maiores fabricantes de fibra óptica da América Latina, que agora está duplicando a sua fábrica em Alagoas e estamos conversando com a GSPak. Nosso foco é a atração de novas indústrias e empresas que estejam interessadas em financiar nossos projetos. As áreas estratégicas e de maior desempenho para Alagoas têm sido o Turismo, o setor de Serviços como um todo, a cadeia da Química e do Plástico, petróleo e gás, além do modal de transporte dada a localização privilegiada do Estado.

A China está investindo menos em Alagoas do que em outros Estados? Por que isso acontece?

É esse o motivo dessa missão, buscar novos investidores mundo afora. Alagoas está fazendo sua primeira incursão na China justamente para ampliarmos essas relações comerciais e o diálogo. Hoje, somos um dos Estados mais atrativos do Brasil para procurar os investimentos estrangeiros e vamos intensificar nossa agenda internacional neste governo, realizando missões, criando essa proximidade institucional e expandindo a cooperação.

Qual é a sua expectativa, ou meta, para atrair investidores chineses?

A expectativa é a melhor possível. Nossas áreas mais atrativas são a fruticultura irrigada, petróleo e gás, cadeia da química e do plástico, turismo, mineração, infraestrutura e geração de energia.

O que melhorou em Alagoas para atrair investimentos estrangeiros diretos?

Alagoas tem hoje o melhor incentivo fiscal de todo o país, garantidos pelo Programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin). A baixa carga tributária é o nosso maior diferencial na atração de indústrias. Além disso, temos projetos estruturantes sólidos como é o caso do Canal do Sertão, que é a segunda maior obra hídrica do nosso país e que possibilita investimento em grandes projetos de irrigação; uma malha viária nova integrando todo o Estado e criando as melhores condições para o escoamento da produção para o resto do país; uma cadeia de petróleo, gás e energia estruturada; grande disponibilidade de mão de obra e um mercado regional em expansão.

Como vê a oportunidade que o One Belt One Road traz à cooperação entre Alagoas e a China?

É muito importante para Alagoas a estratégia de um cinturão econômico (antiga Rota da Seda), para que o produto alagoano possa adentrar no mercado chinês e a partir dele ganhar os principais pontos da Ásia. Além disso, Alagoas pode ser uma excelente região para que indústrias chinesas instalem filiais e possam, a partir de Alagoas, atender o Mercosul, a Europa com o novo acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, e também atender o mercado Norte-Americano, pela proximidade geográfica. Então, a gente ganha muito com o mercado chinês no chamado Belt and Road Initiative, e por outro lado o mercado chinês ganha muito no comércio com o Mercosul, mercado americano e europeu, a partir da sua base em Alagoas.

AA

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