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Redação

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Governo reduz de 2,4% para 2,1% previsão de alta do PIB em 2020

11 de março de 2020
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O Ministério da Economia informou que sua estimativa oficial de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi revisada de 2,4% para 2,1%. A projeção consta no Boletim Macrofiscal, divulgado pela Secretaria de Política Econômica nesta quarta-feira (11).

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

“Estamos monitorando de perto os desdobramentos do Covid-19 [coronavírus] e a recente queda no preço do petróleo e reafirmamos que a melhor resposta ao novo cenário é perseverar com as reformas fiscais e estruturais”, informou o Ministério da Economia.

Pesquisa realizada na semana passada com o mercado financeiro pelo Banco Central, divulgada nesta segunda-feira (9), apontou para um crescimento de 1,99% para o PIB neste ano, e de 2,5% para 2021.

O Ministério da Economia também estimou, nesta quarta-feira, uma expansão de 2,5% para o PIB no ano que vem.

Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o nível de atividade registrou crescimento de 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em 3 anos, com o resultado afetado principalmente pela perda de ritmo do consumo das famílias e dos investimentos privados.

Efeitos do coronavírus
De acordo com a área econômica, a revisão para baixo na estimativa de crescimento do PIB neste ano está relacionada com os efeitos do surto do coronavírus na economia mundial e, consequentemente, no Brasil.

O Ministério da Economia informou que o impacto de tais choques, relativo ao coronavírus, sobre os países “dependerá da sua magnitude e da dinâmica de sua recuperação”.

“Os impactos esperados [do coronavírus] sobre a economia brasileira situam-se dentro de um intervalo de -0,1 ponto percentual a -0,5 ponto percentual no crescimento de 2020, com um valor próximo a 0,3 ponto percentual como sendo o cenário mais provável”, estimou o governo.

Para o Ministério da Economia, o surto poderá representar “diversos choques negativos sobre a atividade econômica global”. São eles:

choque de produtividade, devido a quebras de cadeia produtiva e possíveis limitações promovidas pela doença ao trabalho;
choque de demanda resultante na queda de PIB mundial;
choque nos preços de commodities;
choques nas condições financeiras, limitando o crédito

Petróleo
O Ministério da Economia também fez comentários sobre a queda do preço do petróleo nos últimos dias, por conta de conflito sobre o nível de produção entre os maiores produtores (Rússia e Arábia Saudita).

“De um lado, uma queda no preço de petróleo pode ser interpretada como um choque positivo na oferta, diante da redução do custo dos insumos de produção. Por outro, há empresas muito alavancadas que poderão ter dificuldades creditícias à frente, caso o preço do petróleo permaneça no patamar atual”, informou.

O governo acrescentou que, “no momento atual”, as dificuldades das empresas, e seus desdobramentos, “têm se sobreposto aos efeitos positivos e são responsáveis por elevar as preocupações dos investidores globais”.

Bloqueio de gastos
A desaceleração da economia e a queda do preço internacional do petróleo, que tendem a reduzir a arrecadação federal, devem gerar um bloqueio de gastos no orçamento federal – que pode ser anunciado na próxima semana.

Nesta terça-feira (10), o secretário-especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou que “muito provavelmente” um contingenciamento de gastos será anunciado pela área econômica na semana que vem.

Inflação
Segundo o estudo da Secretaria de Política Econômica, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, a expectativa para este ano passou de 3,62% para 3,12%.

Na semana passada, o mercado financeiro estimou um IPCA de 3,20% para 2020.

A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

No ano passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, fechou em 4,31%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4,25%. Foi a maior inflação anual desde 2016.

G1

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