Redação*
A Associação Comercial de Maceió disse, nesta quarta-feira (17), por meio de uma nota enviada à imprensa, que “não pode aceitar qualquer ato que tenda ao descumprimento do programa estabelecido pelo próprio Governo ou que postergue a retomada para após o dia 22, o que somente agravará sobremaneira a crise por que passamos, tornará inevitável as demissões em massa, fechamento definitivo de diversas empresas, inviabilizará o recolhimento de tributos e, por conseguinte, gerará um rombo ainda maior nas contas públicas, tornando impossível o custeio basilar da própria saúde e dos vencimentos dos servidores”.
Sem citar fontes, a entidade reforça que “os indicadores de contágio entraram em descenso, a taxa de letalidade de Alagoas é uma das menores do país e o a taxa de ocupação dos leitos também caiu expressivamente, especialmente na rede privada”.
Leia a nota na íntegra
A Associação Comercial de Maceió, em razão de algumas manifestações inesperadas do Governo Estadual, pondo em incerteza a retomada gradual das atividades econômicas prevista para o próximo dia 22, vem a público se manifestar nos seguintes termos:
– Os indicadores de contágio entraram em descenso, a taxa de letalidade de Alagoas é uma das menores do país e o a taxa de ocupação dos leitos também caiu expressivamente, especialmente na rede privada;
– Pautados no cronograma firmado pelo próprio Governo, todos os estabelecimentos comerciais se organizaram em função do programa, estruturaram-se para atendimento a todas as exigências do protocolo sanitário, adequaram seus estoques, cessaram as suspensões dos contratos de trabalho de seus funcionários, tudo o quanto necessário para a retomada, vez que, cientes de sua responsabilidade social, estão prioritariamente preocupadas com as vidas e com a saúde da população;
– A Associação Comercial de Maceió sempre pregou a obediência civil às normas editadas pelos entes governamentais. Por isso mesmo, não pode aceitar qualquer ato que tenda ao descumprimento do programa estabelecido pelo próprio Governo ou que postergue a retomada para após o dia 22, o que somente agravará sobremaneira a crise por que passamos, tornará inevitável as demissões em massa, fechamento definitivo de diversas empresas, inviabilizará o recolhimento de tributos e, por conseguinte, gerará um rombo ainda maior nas contas públicas, tornando impossível o custeio basilar da própria saúde e dos vencimentos dos servidores.
*Com Assessoria