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Quebras de sigilo incluem 2ª mulher de Bolsonaro e ex-assessores de Carlos

1 de setembro de 2021
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Além do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o MP-RJ (Ministério Público do Rio) pediu à 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime do TJ-RJ (Tribunal de Justiça) a quebra de sigilos bancário e fiscal de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro (sem partido – RJ) e mais 25 pessoas. A quebra foi autorizada no dia 24 de maio.

Ao todo, o núcleo investigado que inclui Ana Cristina possui mais seis parentes dela que constaram como assessores de Carlos Bolsonaro. O MP -RJ investiga o grupo desde julho de 2019 por suspeitas de devolução de salários, a rachadinha, e a existência de nomeações de “funcionários fantasmas” — pessoas que não trabalhavam de fato em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio.

Outras sete empresas também tiveram os sigilos quebrados no caso. Carlos Bolsonaro negou irregularidades. A defesa de Ana Cristina Valle lamentou o vazamento dos dados e disse que se manifestará nos autos. Ela trabalha hoje como assessora da deputada federal Celina Leão (PP-DF) e mudou semana passada para uma mansão de R$ 3,2 milhões em Brasília.

As investigações começaram depois de uma reportagem desta colunista e da jornalista Juliana Castro revelar na revista Época, em 20 de junho de 2019, que Carlos teve na lista de seus assessores pessoas que moravam fora do estado do Rio de Janeiro e até admitiram que nunca trabalharam para ele.

No núcleo de Ana Cristina, além dela, outras seis pessoas tiveram o sigilo quebrado. A lista inclui o publicitário André Valle e a fisiculturista Andrea Valle, ambos irmãos da ex-mulher do presidente. Gilmar Marques, que foi companheiro de Andrea e é pai da filha dela. Ainda, a professora Marta Valle, cunhada de Ana Cristina.

Em entrevista à revista Época, Marta disse que nunca trabalhou para Carlos. No entanto, ela constou como assessora de 2001 a 2009 e tinha um salário bruto de R$ 9,6 mil. “Não fui eu, não. A família de meu marido, que é Valle, que trabalhou”, declarou.

Em julho, a coluna mostrou gravações de Andrea Valle que mostram ela admitindo que devolvia 90% do salário que recebia no período em que constou como assessora de Flávio Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), cerca de R$ 7 mil. Andrea também disse que o então deputado federal Jair Bolsonaro demitiu André Valle, irmão dela, porque ele não entregava os valores do salário combinados.

“O André deu muito problema porque ele nunca devolveu o dinheiro certo que tinha que ser devolvido, entendeu? Tinha que devolver R$ 6.000, ele devolvia R$ 2.000, R$ 3.000. Foi um tempão assim até que o Jair pegou e falou: ‘Chega. Pode tirar ele porque ele nunca me devolve o dinheiro certo'”, contou Andrea. O material está no podcast UOL Investiga – A vida secreta de Jair. Andrea também teve o sigilo quebrado no caso do gabinete de Flávio Bolsonaro.

UOL

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