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Vereadores de Maceió buscam abandonar cargo antes de concluir 1º mandato

Dos 25 eleitos em 2020, 16 disputam o pleito deste ano, sendo 11 dos novatos, que tentam subir na carreira política rapidamente

27 de setembro de 2022
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Vereadores de Maceió buscam abandonar cargo antes de concluir 1º mandato
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Da Redação – Especial Impresso

Não chega a ser surpresa que vereadores busquem voos maiores ao longo de suas carreiras políticas. No entanto, tem se tornado cada vez mais comum o aceleramento desse processo. Esse é o cenário visto em Maceió, com 18 parlamentares na disputa eleitoral agora de outubro, seja para deputado estadual ou federal, além de vice-governador.

Entre em exercício, licenciados e suplentes no cargo, há 29 políticos ligados à atual legislatura da capital, ou seja, só 11 não disputam diretamente o pleito, sendo nove dos 25 eleitos em 2020. Os outros 16 estão na disputa. Os dois que fazem o número chegar a 18 são os suplentes Alan Balbino (PSD), substituto de Kelmann Vieira (Podemos), e Cleber Costa (PSB), de Francisco Sales (UB).

Em 2020, a população clamou por mudança, o que foi comprovado nas urnas, com 14 novatos eleitos. A renovação ocorreu, ao menos em nomes, mas a velha conduta aparenta ser a mesma. Alguns surfando em popularidade, enquanto outros empurrados pelas siglas, já que retornam ao cargo caso não consigam se eleger.

Dos 14 de primeira viagem, somente três estão fora do páreo: Aldo Loureiro (PP), Marcelo Palmeira (PSC) e Olívia Tenório (MDB). Completando os de fora estão Davi Davino (PP), Chico Filho (MDB), Zé Márcio (PSD) e Luciano Marinho (MDB), bem como o presidente da Casa e prefeito até 02 de outubro diante da licença de JHC (PSB), Galba Netto (MDB), além do já mencionado Kelmann.

O que eles têm em comum: basicamente todos apoiando e fazendo campanha para parentes, sejam eles pai, filho, esposa, irmão. Logo não tinham como se candidatar. Os dois outros à parte, completando a lista de 11, são Alex Anselmo (Podemos), suplente de Joãozinho (PSD), e Raimundo Medeiros (PTC), em substituição a Samyr Malta (PTC).

No caso, tentam se eleger deputado federal: os novatos Fábio Costa (PP), Fernando Holanda (MDB), Gaby Ronalsa (PV), João Catunda (PP), Oliveira Lima (Republicanos), Cal Moreira (PV), além dos reeleitos Siderlane Mendonça (PSB), Eduardo Canuto (PV) e Silvania Barbosa (MDB), assim como os já citados Joãozinho, Alan Balbino e Cleber Costa.

Para a Assembleia Legislativa, aparecem: os novatos Brivaldo Marques (MDB), Valmir (PT), Teca Nelma (PSD), e os licenciados Francisco Sales e Samyr Malta. Outro destaque é Leonardo Dias (PL), também novato, mas que é postulante a vice-governador na chapa de Fernando Collor (PTB), com suporte do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Consequências

A professora e doutora em ciência política, Luciana Santana, destaca que tal quadro significa que esses indivíduos estão mais preocupados com sua própria ambição política e cargos que vão ofertá-los mais visibilidade, a chamada ambição progressiva, quando sai de um cargo menor em busca de um cargo maior.

“Esse fenômeno não é novo. Eu particularmente como analista vejo que é um problema por causa da própria representatividade política, porque você tem ali no início da legislatura uma configuração e os eleitores de alguma maneira ficam sabendo dessa representação, mas, ao longo do mandato, ela vai sendo alterada porque as ambições dos políticos acabam se voltando para outras arenas”, argumentou Santana.

Para Santana, o impacto na sociedade é que não há continuidade daquilo que foi debatido e levado pelo parlamentar à Câmara de Vereadores, embora, ressalta, o impacto maior seja quando envolve o Poder Executivo.

“De qualquer forma, fica a crítica porque quando a gente trata de representação e passa aos eleitores a missão de representar por um mandato de quatro anos, seria esperado que esse período fosse cumprido, mas a política tem a questão de oportunidades também e, na política brasileira, a gente ainda tem essas situações que acabam evidenciando essa busca pela ascensão”, completou.

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