Redação
O Ministério das Relações Exteriores esclareceu que “não há previsão regulamentar e orçamentária para o pagamento do traslado com recursos públicos” em relação ao caso do corpo da modelo alagoana Gleise Graciela Firmiano, de 30 anos, morta durante uma ação policial nos Estados Unidos.
Natural de Penedo, Gleise morava na Califórnia há cerca de oito anos. As empresas estão cobrando R$ 72 mil para trazer o corpo para o Brasil, e a família pediu ajuda ao Governo Federal.
Cleane Firmiano, irmã de Gleise, mora em Sergipe e falou com a imprensa de lá sobre como soube da morte. Ela, no entanto, desconfia do que foi passado pela polícia.
“O policial disse que minha irmã foi assassinada na Califórnia pela própria polícia. Segundo ele, ela teve uma briga com o namorado, pegou o carro e o cachorro e saiu de casa armada. O namorado chamou a polícia pedindo ajuda, os policiais encontraram ela perto de uma árvore próxima ao carro e ao cachorro. Quando os policiais chegaram, ela botou a mão na arma e os policiais atiraram”, contou.