Redação
No andamento das investigações sobre o assassinato de Alisson Lins, a Polícia Civil trabalha com a forte possibilidade de que o pastor evangélico tenha incomodado uma facção criminosa, que decidiu como solução ceifar a vida da vítima.
A atualização foi concedida pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Maceió nesta sexta-feira (17). A delegada Rosimeire Vieira disse à imprensa que a execução está, sim, ligada às ameaças que Alisson havia relatado e prestado queixa.
Membros desta facção suspeitaram que os trabalhos exitosos da Segurança Pública contra o crime organizado da Ponta Grossa teriam haver com informantes na região, e um deles seria o pastor.