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Fundação premia ações de pesquisa e inovação para controle do câncer

Representante do Nordeste foi vencedor da edição 2022 na categoria ‘Promoção da saúde e prevenção do câncer’

23 de agosto de 2023
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Fundação premia ações de pesquisa e inovação para controle do câncer
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Profissionais que desenvolvem ações para o controle do câncer em território nacional têm até 4 de setembro para inscrever seus projetos na terceira edição do Prêmio Marcos Moraes de Pesquisa e Inovação para o Controle do Câncer, promovido pela Fundação do Câncer. Os candidatos podem se inscrever gratuitamente através do site da premiação nas categorias Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer, Cuidados Paliativos e Iniciativas para o Controle do Câncer. Os primeiros colocados de cada categoria receberão R$ 10 mil em espécie e ainda terão seus nomes registrados no Painel Marcos Moraes, espaço destinado a pesquisadores que contribuem para o desenvolvimento da área oncológica e o controle do câncer no Brasil.

 Na edição de 2022, o trabalho ‘Utilização de geoprocessamento na distribuição espacial de incidência e mortalidade por câncer colorretal em Sergipe e em sua capital’, dos autores Alex Rodrigues Moura, Mayara Lopes, Carlos Anselmo Lima, da Universidade Federal de Sergipe, foi o vencedor na categoria Promoção da saúde e prevenção do câncer. O estudo, que contou com a orientação do Prof. Dr. Carlos Anselmo Lima, observou a importância da utilização de mapas e do geoprocessamento de dados para indicar as áreas de maior incidência e mortalidade por câncer colorretal, bem como a evolução dessas variáveis ao longo do tempo. Os resultados possibilitaram alertar tanto para o aumento, como para a maior concentração dos casos em determinadas regiões.

As análises partem de dados do Registro de Câncer de Base Populacional, do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Atlas online de Mortalidade. O estudo permitiu indicar áreas de maior risco para câncer colorretal, ressaltando a importância de políticas de promoção de saúde, prevenção e implantação de redes de saúde especializadas. Além do vencedor, Sergipe também teve um projeto da Associação de Apoio ao Adulto com Câncer do Estado de Sergipe, de Aracaju, participando na categoria cuidados paliativos.

O Nordeste teve outros quatro participantes nas edições anteriores do Prêmio Marcos Moraes, sendo um do Piauí (“Cultura do bem” e Associação Piauiense de Combate ao Câncer Alcenor Almeida – Hospital São Marcos), dois do Ceará (Programa de Navegação de Pacientes como agente transformador no acesso ao tratamento de mulheres com câncer de mama na cidade de Fortaleza, da Associação Nossa Casa de Apoio a Pessoas com Câncer, na categoria Iniciativas para Controle do Câncer e Ação Inovare: soluções únicas para a prevenção e cuidado do câncer infantojuvenil, da Associação Peter Pan, na categoria Promoção da Saúde e Prevenção do Câncer).

O Prêmio Marcos Moraes visa reconhecer iniciativas inovadoras em andamento ou recém-concluídas para o controle do câncer no Brasil, com data de estruturação, implantação ou conclusão a partir de 1º de janeiro de 2018. O epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer, Alfredo Scaff, que está à frente da comissão organizadora, espera ampliar a participação regional este ano. “Pesquisadores de todas as regiões do país desenvolvem trabalhos importantes e têm potencial para participar deste Prêmio, que a cada ano vem se consolidando como referência nacional de reconhecimento de ações para o controle do câncer que vêm sendo executadas e estudadas por profissionais e instituições públicas, particulares e do terceiro setor nas mais diversas regiões do nosso país”, avalia.

 De acordo com a Comissão Organizadora, a primeira edição do Prêmio Marcos Moraes recebeu trabalhos de sete estados do Brasil, a maioria deles da região Sudeste. Já no segundo ano, a premiação teve representantes de 13 estados. Além do grande número de trabalhos das regiões Sul e Sudeste que se inscreveram nas três categorias contempladas pelo Prêmio, houve inscrições de autores das regiões Norte e Nordeste.

 Os trabalhos inscritos no Prêmio Marcos Moraes 2023 serão avaliados por uma banca de pesquisadores, gestores e personalidades de destaque nas áreas das categorias abrangidas pela premiação. Os vencedores serão conhecidos em novembro. E, além da premiação em dinheiro para os primeiros colocados de cada categoria, os primeiro, segundo e terceiro lugares irão receber troféus. Todos os inscritos recebem ainda certificado de participação.

 Luiz Augusto Maltoni, diretor executivo da Fundação, acredita que essa iniciativa tem o potencial de salvar vidas e impulsionar avanços científicos. “Esperamos que essa premiação sirva de estímulo para que todos continuem trabalhando incansavelmente em busca de soluções inovadoras no controle do câncer no Brasil”, finaliza.

 O homenageado

O médico alagoano Marcos Fernando de Oliveira Moraes, nascido no município de Palmeira dos Índios (AL), foi diretor do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e idealizador da Fundação do Câncer, sendo presidente do Conselho Curador desde a sua criação. Foi presidente da Academia Nacional de Medicina e estimulou os projetos da Fundação do Câncer até seu falecimento. Moraes formou-se em 1963 em Medicina na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e em cirurgia oncológica na Universidade de Illinois (EUA).

Tornou-se referência e participou de publicações e comissões na Ciência mundial. Foi representante oficial do Brasil na Organização Mundial de Saúde (OMS) quando o INCA passou a representante oficial do Brasil na Organização Mundial de Saúde (OMS) para o Programa Tabaco ou Saúde, tendo contribuído para a expressiva evolução da cessação do tabagismo no Brasil com a queda do percentual de fumantes. Além disso, valorizou e apoiou ações em Cuidados Paliativos.

 /Assessoria

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