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Redação

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CPI do MST termina sem aprovar relatório final

27 de setembro de 2023
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CPI do MST termina sem aprovar relatório final
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Apesar das solicitações feitas ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a CPI do MST não foi prorrogada e terminou nesta terça-feira sem que o relatório final fosse votado. O texto de Ricardo Salles (PL-SP) pedia o indiciamento de 11 pessoas que, de acordo com ele, serão encaminhados via Procuradoria-Geral da República (PGR). Com o final dos trabalhos, esta foi a terceira comissão instaurada contra o movimento social que terminou sem desfecho.

Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, o presidente da CPI, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS) agradeceu o apoio de todos os deputados durante os quatro meses de duração e criticou, pela última vez, o movimento social e o governo federal. Em julho, após um acordo com partidos do Centrão, sete deputados oposicionistas foram retirados do colegiado.

“Aquela imagem do MST Robin Hood, que tira dos ricos para dar para os pobres, foi completamente desmascarada. (…) A CPI ficou condenada a encerrar suas atividades quando convocou o ministro das invasões (referência ao titular da Casa Civil, Rui Costa). Esse governo federal joga baixo, isso prejudicou diretamente a aprovação do relatório uma vez que tínhamos e temos votos para aprovar o relatório”, declarou Zucco.

O presidente anunciou o lançamento da Frente Parlamentar Invasão Zero e que irá entregar a Lira uma listagem com leis que a comissão considera relevantes para diminuir as ocupações de terra. Por sua vez, o relator Ricardo Salles afirmou que as investigações chegaram a um “bom termo”, mas lamentou a não prorrogação.

“O trabalho desta CPI e de todos os integrantes será entregue nas mãos do procurador-geral da República, das procuradorias regionais e todas as autoridades de todos os abusos que foram identificados. Entendo que o trabalho da CPI chegou ao bom termo, ainda que manobras regimentais e governamentais tenham impedido e o relatório não tenha sido votado. Se tivesse sido votado ontem, teria sido aprovado”, afirmou Salles.

O prazo final de funcionamento expirou ontem, data em que cancelaram a sessão em que o relatório final seria votado. A medida foi tomada após o pedido de vista do deputado governista Nilto Tatto (PT-SP). De acordo com o regimento interno da Câmara, quando há vista de proposição, é preciso que se cumpra o prazo regimental de duas sessões. Nos bastidores, a cúpula tentou angariar um prazo de dois dias extra com Lira, que não atendeu as solicitações.

No documento de Salles, o parlamentar pedia o indiciamento de onze pessoas. Entre elas, o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias e um dos fundadores do MST, o atual líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha.

Inicialmente, Salles havia anunciado que indiciaria o deputado Valmir Assunção (PT), mas voltou atrás após acordo com o Centrão. O petista havia sido acusado por ex-integrantes de ter cometido abusos contra outros sem-terra, como ameaça e furto.

/O Globo

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