*Redação
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na reunião ocorrida na última segunda-feira (18), defendeu a liberdade de credo e que a religião está sendo “instrumentalizada por um partido político ou um governo” e “manipulada de maneira vil” no país.
A declaração foi dada após pesquisas de opinião apontarem que o chefe do Executivo apresenta maior rejeição entre evangélicos. Lula vem sendo aconselhado por auxiliares a manter um diálogo mais próximo com esse grupo. Entretanto, ele resiste a fazer gestos a pastores e denominações religiosas.
A aposta, de acordo com auxiliares, é cativar essa parcela que mais rejeita o presidente através da melhora na economia e da sensação de bem-estar que ele pretende conferir à população ao longo do seu mandato
Segundo o presidente, “democracia significa que as pessoas não querem falar apenas da liberdade muito distante”. Ele acrescentou que “elas (as pessoas) querem falar de trabalho, de salário, de lazer, de cultura, das coisas que dizem respeito ao dia a dia dele”.
/com agências