Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
1017
17 de novembro de 2025
Folha de Alagoas
Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
Banner-728x90px-Alagoas-Inteligente_2
  • INÍCIO
  • GERAL
  • INTERIOR
  • CULTURA
  • ECONOMIA
  • ESPORTE
  • POLÍTICA
  • REBULIÇO
  • CONTATO
Sem resultados
Exibir todos os resultados
17 de novembro de 2025
Folha de Alagoas
Sem resultados
Exibir todos os resultados
CÂMARA 1 - 728x90 (1)
CÂMARA 2 - 728x90 (1)
Redação

Redação

Órgãos cobram que JHC reajuste recursos para Assistência Social em 2025

22 de outubro de 2024
0
Órgãos cobram que JHC reajuste recursos para Assistência Social em 2025

Reprodução

Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no Whatsapp

Os Ministérios Públicos do Estado de Alagoas e Federal (MPAL e MPF) e as Defensorias Públicas do Estado de Alagoas e da União (DPE e DPU) expediram ofício à Prefeitura de Maceió e à Procuradoria-Geral do Município recomendado que os recursos previstos para a Lei Orçamentária Anual (LOA) 2025 na área de Assistência Social sejam reajustados.

Após analisarem a referida proposta de lei, os órgãos detectaram que as verbas a serem destinadas a políticas públicas em proteção a pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica foram diminuídas, o que comprometerá futuras ações de inclusão social. “PL do orçamento 2025 de Maceió é inconstitucional e violador dos direitos humanos fundamentais”, afirmam MPs e Defensorias.

De acordo com o documento assinado pelas quatro instituições e enviado ao prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PL), e ao procurador-geral do Município, João Lobo, foram retirados recursos de políticas públicas essenciais para garantir o “mínimo existencial” às pessoas em condição de vulnerabilidade, o que vai fazer com o que a prefeitura deixe de cumprir princípios assegurados na Constituição Federal.

“O Ministério Público e a Defensoria chamam atenção de vossas excelências para os necessários ajustes orçamentários, em atenção aos preceitos constitucionais mencionados, garantindo o crescimento das despesas (ações orçamentárias) voltadas para as pessoas em maior situação de vulnerabilidade”, diz um trecho do ofício enviado pelos promotores de Justiça Alexandra Beurlen, Fernanda Moreira, Maria Aparecida Carnaúba e Gustavo Arns, pelo defensor público da União Diego Alves, pelo procurador da República Bruno Lamenha e pelo defensor público estadual Isaac Souto.

‘Princípio da vedação do retrocesso’

Segundo as instituições, neste ano de 2024, o orçamento inicialmente destinado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Primeira Infância e Segurança Alimentar foi “insuficiente”, tendo que ser suplementado neste mês de outubro. Ainda assim, ele representa apenas 2% do orçamento total do município, acrescentando-se, neste cálculo, as verbas que vem dos financiamentos estadual e federal.

Ao fazerem comparações sobre os valores retirados de várias ações, os órgãos alegam que a prefeitura não pode ferir o ‘princípio da vedação do retrocesso’, ou seja, não pode retroceder naquilo que já não era suficiente. Neste contexto está inserida a redução de R$ 4,5 milhões para R$ 3,9 milhões para ações do restaurante popular, medida que vai interferir negativamente no combate à fome.

O serviço de proteção especial para pessoa com deficiência cairá drasticamente de R$ 586 mil para R$ 185 mil, ou seja, 68,38%. Já o serviço de proteção e atenção integral à família sofrerá corte de 20%, caindo de R$ 2,3 milhões para R$ 1,8 milhão.

O Fundo Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, que tem o trabalho de fortalecer a rede de atendimento, vai cair em 74%, baixando de R$ 808 mil para R$ 210 mil.

A população em situação de rua igualmente sofrerá os efeitos dos cortes. O orçamento para serviços de acolhimento institucional diminuirá de R$ 3 milhões para R$ 2,5 milhões. Esse é o tipo de atuação que atrai essas pessoas na tentativa de retirá-las das ruas e reinseri-las socialmente. O serviço especializado em abordagem social, que trabalha a garantia de políticas públicas que permitam a saída dessas pessoas das ruas, será afetado em 20%, sendo reduzido de R$ 420 mil para R$ 336 mil.

Sobre a importância de construção de novos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), MPs e Defensorias argumentaram que a necessidade da cidade de Maceió é de 40 unidades. No entanto, o município tem apenas 17. Para a ampliação desse serviço, foram destinados somente R$ 200 mil, valor insuficiente para o quantitativo desejado.

Após pontuarem todos os problemas existentes no atual projeto de lei, Ministérios Públicos e Defensorias Públicas encerram o ofício afirmando que o PL é “inconstitucional e violador dos direitos humanos fundamentais”.

/Redação, com Ascom MPE

Você também pode gostar desses conteúdos

STF começa a julgar recurso de Bolsonaro contra pena de 27 anos
Política

STF publica ata de julgamento com rejeição a recursos de Bolsonaro

por Redação
17 de novembro de 2025
Vereador defende reserva de vagas de trabalho para mulheres vítimas de violência
Política

Vereador defende reserva de vagas de trabalho para mulheres vítimas de violência

por Redação
17 de novembro de 2025
Ausência de convocados derruba reunião da CPMI do INSS
Política

Ausência de convocados derruba reunião da CPMI do INSS

por Redação
17 de novembro de 2025
Maduro canta “Imagine”, de John Lennon, e pede paz aos EUA
Política

Maduro canta “Imagine”, de John Lennon, e pede paz aos EUA

por Redação
16 de novembro de 2025
Projeto autoriza divulgação de imagens de crimes sem violar a LGPD
Política

Projeto autoriza divulgação de imagens de crimes sem violar a LGPD

por Redação
16 de novembro de 2025

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

banner-site
banner-site
Próximo Post
Bombeiros salvam turistas argentinos de afogamento na praia do Francês

Bombeiros salvam turistas argentinos de afogamento na praia do Francês

Católicos de Paripueira discordam de evento com a participação de políticos

Católicos de Paripueira discordam de evento com a participação de políticos

7 de agosto de 2025
Vereador acusa Henrique Chicão de usar hospital para se eleger deputado

Vereador acusa Henrique Chicão de usar hospital para se eleger deputado

7 de agosto de 2025

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Interior

Médico é assassinado a tiros pela ex-esposa em Arapiraca

17 de novembro de 2025
Sem categoria

PCAL participa da Operação Rastreio contra receptação de celulares

17 de novembro de 2025
Geral

Enem 2025: pedido de reaplicação de provas começa nesta segunda (17)

17 de novembro de 2025

REDAÇÃO

(82) 98898-7444

folhadealagoas@gmail.com

ARQUIVOS

Disponível no Google Play

© 2021 | Folha de Alagoas.

Sem resultados
Exibir todos os resultados
  • INÍCIO
  • GERAL
  • INTERIOR
  • CULTURA
  • ECONOMIA
  • ESPORTE
  • POLÍTICA
  • REBULIÇO
  • CONTATO

© 2021 | Folha de Alagoas.

Utilizamos cookies essenciais e outras tecnologias semelhantes, ao continuar navegando, você concorda essas e outras condições de nossa Política de Privacidade e Cookies.