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Viúva e testemunha relatam detalhes sobre o dia da morte de João de Assis

31 de outubro de 2024
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Viúva e testemunha relatam detalhes sobre o dia da morte de João de Assis

Marta, viúva de João de Assis. Foto: Ascom MPE

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Marta Magalhães Pinto, viúva do auditor fiscal João de Assis, da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL), concedeu, nesta quinta-feira (30), depoimento emocionante no júri popular dos acusados de assassinar o seu marido.

Marta respondeu à promotora do caso que João de Assis era apaixonado pelo que fazia, que amava o trabalho dele. Afirmou que os objetos pessoais dele desapareceram e que, inclusive, cheques do seu esposo foram usados.

Segundo ela, ao ir na Caixa Econômica, lá ficou constatado que entraram dois cheques e tinha o CPF atrás. Sobre a relação do auditor com os filhos, Marta afirmou que João era um bom pai, sempre incentivou os dois (um casal, o rapaz hoje tenente do Batalhão de Operações Policiais Especiais [Bope]) a estudarem.

Além disso, que a morte de João trouxe como consequência problemas psicológicos, que o filho passou por tratamento. Aos prantos, disse ainda que ajudava a filha que estuda para concurso, bem como que o pai não teve o prazer de ver o filho ser oficial, de dar um abraço nele e o filho de receber.

“Comecei a sentir um aperto no coração. Quando liguei, uma voz feminina atendeu e perguntou quem era. Eu disse que era a esposa do dono do telefone, e ela me contou que havia encontrado o aparelho no mato, vibrando, e que foi conferir”, disse Marta.

Testemunha

Uma testemunha, que à época era menor, relatou tudo. Disse que Ricardo e Vinícius teriam matado João, e que o Ricardo pegou uma moto e o chamou para ir a um posto de combustível, depois da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), comprar gasolina para um vasilhame de cinco litros.

Que ele presenciou o Ronaldo arrastando a vítima pelo braço e o Ricardo segurando pelos pés. Que ele estava fazendo uma entrega quando Ricardo chamou o irmão João Marcos para ir ao estabelecimento. Que a testemunha ouviu os gritos de João de Assis dizendo: “Socorro, meu Deus”! Depois silenciou.

Depois do crime, o Ricardo tirou a camisa suja de sangue, vestiu outra e continuou a atender normalmente como se nada tivesse acontecido. Que a mãe deles chegou lá, e o pai em seguida, e que o Vinicíus foi quem dirigiu o carro que levou o corpo.

Acusados

Os réus Ronaldo Gomes de Araújo, Ricardo Gomes de Araújo, João Marcos Gomes de Araújo e Vinícius Ricardo de Araújo da Silva estão sendo julgados, nesta quinta-feira (31), no Fórum da Capital, pelo homicídio do auditor fiscal João de Assis. O julgamento é conduzido pelo juiz Geraldo Amorim.

Os acusados serão julgados com as qualificadoras motivo torpe, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima, crime cometido contra idoso, ocultação de cadáver e corrupção de menor, já que convenceram um menor a ajudar a limpar o local do crime.

A mãe de três dos acusados, Maria Selma Gomes Meira, será julgada por ocultação de cadáver, corrupção de menor e fraude processual. Ela teria limpado o sangue da vítima da cena do crime e auxiliado na retirada do veículo da Sefaz.

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