Redação
A Braskem informou, em nota, que a mancha registrada nesse domingo, 17/11, na Lagoa Mundaú, já foi identificada em outro momento. Imagens de um drone que registra a área apontavam para bolhas de ar estranhas na região da mina 18, que cedeu no fim do ano passado.
No entanto, segundo a Braskem, não há registros atípicos no sistema de monitoramento geotécnico. “Avaliações técnicas sobre a mancha seguem em andamento e serão encaminhadas às autoridades quando concluídas”, diz.
Sobre a mancha em outras oportunidades, a petroquímica respondeu que amostras de água foram coletadas e analisadas por empresa especializada, e nenhum parâmetro fora do padrão típico da lagoa foi identificado, bem como a presença de material oleoso ou perigoso.
Tais informações foram compartilhadas com as autoridades na época, segundo a mineradora. “Vale ressaltar que uma unidade de monitoramento remoto está instalada próximo da região da ocorrência”, disse.
“Esta unidade registra em tempo real os parâmetros físico-químicos na água da laguna, que também se encontram dentro dos parâmetros esperados para época do ano. O órgão ambiental tem acesso à plataforma e aos dados da unidade de monitoramento remoto”, completa a Braskem.