Redação
Na tarde desta segunda-feira (6), foram disparados tiros na sede da Prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo. A vítima fatal confirmada é o secretário-adjunto da Segurança, Adilson Custódio Moreira, que estava sendo mantido como refém por um guarda civil. O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) foi acionado para fazer as negociações.
O incidente ocorreu após uma reunião de rotina envolvendo a equipe de segurança da cidade, que contava com a presença de líderes da Guarda Civil Metropolitana e outros membros da segurança pública.
Em decorrência do tiroteio, a gestão municipal determinou a interdição dos corredores da prefeitura para que as polícias Civil, Militar e GCM pudessem realizar seus trabalhos. Os funcionários foram instruídos a deixar o local.
Durante a situação, dois guardas civis ficaram trancados em uma sala do Paço Municipal, enquanto oficiais do GATE foram acionados para tentar negociar com o autor dos disparos.
A esposa do guarda-civil foi convocada para ajudar nas negociações e persuadi-lo a se entregar. No entanto, ele manteve o secretário-adjunto em cativeiro até o momento da rendição, quando um médico foi chamado e confirmou a morte de Adilson Custódio Moreira.
O autor disse à polícia que teria explodido durante a discussão.