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Renda dos alagoanos tem o segundo maior crescimento do país, aponta IBGE

15 de maio de 2025
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Brasileiros ainda não sacaram R$ 8,4 bilhões de valores a receber

Reprodução

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Em 2024, o rendimento médio em Alagoas avançou 17,4%, puxado pela geração de empregos com carteira assinada. A renda média real do alagoano registrou o segundo maior crescimento do país, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, no ano passado, o rendimento real – descontada a inflação do período – avançou 17,4% ante 2023, saindo de R$ 1.839 para R$ 2.160. O crescimento da renda dos alagoanos só ficou atrás do aumento de 21,7% apresentado por Pernambuco, que avançou de R$ 1.824 para R$ 2.221 na passagem de 2023 para 2024.

Em todo o país, o rendimento médio real dos brasileiros representa um aumento de 2,9% em relação a 2023, ou seja: a renda do estado avançou 14,5 pontos percentuais a mais que a do brasileiro.

De acordo com a Pnad Contínua, a renda média real do alagoano é recorde para toda a série história, iniciada pelo IBGE em 2012. Naquele ano, o valor real no estado era de R$ 866, o que significa dizer que, em 13 anos, Alagoas avançou 149,4%.

O IBGE explica que esses rendimentos consideram todas as fontes de renda – programas sociais, aposentadoria, pensões, alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo. Entretanto, o analista do instituto, Gustavo Fontes, ressalta que o aumento do rendimento médio foi puxado principalmente pelo trabalho.

No ano passado, Alagoas criou 20.075 postos de trabalho com carteira assinada, um aumento de 4,5% ante 2023, segundo dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo é a diferença entre as 205,3 mil admissões e os 185,2 mil desligamentos.

A geração de emprego foi puxada pelo setor de serviços, que abriu 11.233 vagas formais de trabalho, o correspondente a 56% do total de postos criados no estado, no ano passado. Em seguida aparecem o comércio, com a abertura de 5.021 vagas; a indústria (2.689) e a construção civil (1.832). A agropecuária foi o único setor que registrou saldo negativo, com o fechamento de 703 postos.

A secretaria do Estado do Trabalho, Emprego e Qualificação, Claudia Balbino, destaca o papel importante do Governo de Alagoas para o mercado de trabalho local. “A missão da Secretaria do Trabalho é possibilitar mais oportunidades para os trabalhadores alagoanos“.

“Por meio dos programas Emprega Mais Alagoas e Cata Mais Alagoas capacitamos os trabalhadores e, através do Sine Alagoas, aproximamos os trabalhadores às vagas disponíveis. Com mais qualificação, mais oportunidades e mais geração de emprego e renda, um dos principais objetivos traçados pelo governador Paulo Dantas”, destaca.

Rendimento per capita

Alagoas também ocupou posição de destaque no crescimento do rendimento mensal real domiciliar per capita, que apresentou a quarta maior alta no país, atrás apenas do registrado em Pernambuco (+24,08%), Sergipe (+14,97%) e Paraná (+14,89%).

Em 2024, a renda per capita alagoana somou R$ 1.317. Analisando a série histórica, o estado registrou aumento de 48,5% no rendimento per capita entre 2012 e 2024.

/AA

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